Manchetes dos jornais 13 de maio

13 de maio de 2013

O Globo

 

Manchete: Competitividade em xeque – Sem MP dos Portos, país pode perder R$ 35 bi

Dilma convoca tropa de choque para garantir que Câmara comece a votar hoje

Cálculos do governo estimam queda de investimento de R$ 54 bilhões para R$ 19 bilhões na modernização portuária caso medida provisória não seja aprovada esta semana. Presidente não quer ouvir falar de plano B

Ministros, empresários e políticos foram convocados pela presidente Dilma Rousseff para se dedicarem, já a partir de hoje, à votação da MP 595, que cria regras para as futuras concessões e autorizações de instalações portuárias. Mesmo com todo o empenho do governo, líderes aliados estavam céticos em relação à possibilidade de a MP ser votada na Câmara e no Senado antes de perder a validade, nesta quinta-feira. Se o governo for obrigado a usar o chamado plano B, ou seja, reformar o sistema por decreto e outros atos normativos, a avaliação é que isso desestimularia as empresas a investir no setor. A falta de pessoal ainda dificulta o funcionamento 24 horas dos portos, como determinou o governo. (Págs. 1 e 15)

Transparência opaca: Só 27 de 100 cidades cumprem lei

Levantamento do GLOBO nos cem municípios mais populosos mostra que só 27 têm Portais de Transparência adequados à lei que, desde 2010, exige dados detalhados e atualizados sobre receitas e despesas públicas. Assembleias Legislativas também são pouco transparentes: 14 não informam salários de seus servidores, apesar da Lei de Acesso à Informação. (Págs. 1 e 3)

Rigor na redação: Enem terá 20% a mais de corretores

Para diminuir erros, o MEC aumentará em 20% o número de corretores do Enem. No ano passado, de 5.683 avaliadores, 735 foram desligados por dar notas muito destoantes a textos previamente avaliados pelo ministério. (Págs. 1 e 4)

Freio na paz: Entrega de armas é menor no Norte

Entre os cinco estados com as menores taxas de entrega de armas para a Campanha do Desarmamento deste ano, quatro são do Norte: Pará, Amapá, Roraima e Amazonas. Os números vêm caindo desde 2005. (Págs. 1 e 5)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Verbas do governo têm “padrinhos” no Congresso

58% dos convênios são vinculados a emendas de parlamentares para repasse de verbas às bases eleitorais

Mais da metade dos convênios assinados pelo governo Dilma Rousseff para liberação de verbas têm padrinho no Congresso. Levantamento feito pelo Estadão Dados mostra que 58% dos 20,9 mil convênios assinados desde 2011 são vinculados a emendas ao Orçamento da União. As emendas repassam os recursos para prefeituras, órgãos estaduais e entidades privadas. Quando se considera o valor por parlamentar, o PP fica em primeiro lugar na lista de desembolsos, seguidos por PR, PTB, PC do B, PMN, PMDB e PT. A distribuição dos recursos indica que o governo privilegia parlamentares de partidos aliados, mas não totalmente fiéis. Bancadas como as do PP, PR e PTB raramente votam unidas e, às vezes, se unem à oposição como forma de pressionar o governo para liberar recursos. Os petistas recebem menos benesses que outros aliados, mas estão à frente da oposição nos convênios. (Págs. 1 e Política A4)

Distribuição desigual

Reflexo da distorção na representação no Congresso, o repasse de recursos de convênios por morador do Rio é de R$ 2 e chega a R$ 71 em Roraima. (Págs. 1 e A4)

Negócios: Energia barata dos EUA tira investimentos do Brasil

O avanço da tecnologia para exploração de gás de xisto nos Estados Unidos está provocando perdas bilionárias para a indústria brasileira. Com custo equivalente a 20% do gás brasileiro, o xisto está levando empresas a cancelarem investimentos e trocar a produção nacional por importados. Os mais afetados são fabricantes de químicos, petroquímicos, cerâmica e vidro. “Boa parte do setor está com forno desligado. Estamos perdendo competitividade”, diz Antonio Carlos Kieling, da associação dos fabricantes de produtos de cerâmica. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Cai participação de montadoras tradicionais

Em 2003, Fiat, Volks, Ford e GM detinham 82% das vendas de automóveis no País. A fatia caiu para 69% em 2013. E a lista dos seis modelos mais vendidos, historicamente composta por carros das “quatro grandes”, agora inclui o HB20, da Hyundai. (Págs. 1 e Economia B9)

Juiz é suspeito de levar mala com R$ 1 milhão

Depoimento da servidora Silvânia Felippe à Polícia Federal aponta que o juiz Élcio Fiori Henriques, do Tribunal de Impostos e Taxas (TIT), recebeu ‘mala com R$ 1 milhão’, como julgador de recursos de empresas autuadas pelo Fisco paulista. O juiz, que é investigado na Operação Lava-Rápido, não respondeu à reportagem para falar sobre a acusação. (Págs. 1 e Política A6)

Manobra maquia gastos com educação

O novo parecer do relator do Plano Nacional de Educação, José Pimentel (PT-CE), altera a redação aprovada na Câmara dos Deputados, que previa 10% do PIB de investimento em educação pública. Agora, o texto cita “investimento público em educação”, o que permite a inclusão da renúncia fiscal com o ProUni. (Págs. 1 e Metrópole A16)

Governo turco culpa Síria por atentado (Págs. 1 e Internacional A8)

 

TV Cultura elege novo presidente hoje (Págs. 1 e Caderno 2, C10)

 

SP deve ganhar usina para reciclar tecidos (Págs. 1 e Metrópole A15)

 

Argentina prepara ação contra o Clarín

A presidente Cristina Kirchner pretende fazer, nos próximos dias, uma intervenção na diretoria do Grupo Clarín utilizando a lei que reformou o mercado de capitais na Argentina. Veículos do grupo, a maior empresa de comunicação da Argentina, publicaram investigações sobre diversos casos de corrupção no governo. (Págs. 1 e Internacional A10)

Início precoce

Pesquisa da Unifesp mostra que provar álcool antes dos 12 anos eleva em 60% o risco de abuso na adolescência, como aconteceu com Antônio. (Págs. 1 e Metrópole A11 e A12)

José Roberto de Toledo

Procura-se encanador

A força de Dilma Rousseff na Câmara despencou. Os números mostram que a articulação da presidente no Congresso nunca foi tão ruim. (Págs. 1 e Política A5)

Notas & Informações

Mantega reinventa o emprego

A bonança dos trabalhadores pode terminar se a produção continuar em marcha muito lenta. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

 

Manchete: R$ 1 bilhão em troca da MP dos Portos

Governo decide jogar pesado para ver aprovado o novo marco regulatório do setor e promete liberar os recursos das emendas parlamentares, caso o Congresso vote até quinta-feira a medida provisória. Uma eventual derrota do Planalto pode gerar perdas de R$ 50 bilhões, entre projetos engavetados e negócios frustrados na área de comércio exterior. Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN)convocou sessão extraordinária para apreciar ainda hoje a MP. (Págs. 1, 3 e Visão do Correio, 10)

Habitação: Transferir contrato é vantajoso

Mutuário pode reduzir prestação optando por levar o contrato de financiamento do imóvel para outro banco que ofereça taxas mais baixas. Melhor: o custo do cartório caiu para um terço do valor cobrado anteriormente. (Págs. 1 e 8)

Mudança: Desfalque na Fazenda

Segundo homem-forte do ministério, o secretário executivo Nelson Barbosa anuncia saída da equipe de Guido Mantega. O pedido de demissão expõe o clima de tensão vivido no alto comando da pasta. (Págs. 1 e 9)

Senado promove corte às avessas

Em vez de tentar reduzir regalias dos parlamentares, a Casa prefere enxugar despesas dos funcionários de baixo escalão. Desta vez, resolveu acabar com o transporte gratuito que leva os servidores públicos da Rodoviária ao Anexo I. (Págs. 1 e 2)

Debandada de defensores públicos (Págs. 1 e 17)

 

Imigração, um dilema para a direita dos EUA (Págs. 1 e 12)

 

Abolição, 125 anos – As ameaças dos escravocratas

Série especial do Correio detalha momentos que antecederam a assinatura da Lei Áurea. Na reportagem de hoje, destaque para a retórica intimidadora do Barão de Cotegipe, que pregava os riscos para a economia do país com a abolição. (Págs. 1 e 6)

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Valor Econômico

 

Manchete: Produção cai, mas cresce o faturamento da indústria

A elevação de preços e a aquisição de um maior volume de produtos importados ajudaram a indústria de transformação a aumentar o faturamento real, apesar da fraca produção física neste início de ano. No primeiro trimestre, enquanto a produção caiu 0,2%, o faturamento real ficou 2,7% maior, ambos na comparação com o mesmo período de 2012.

Entre os 20 principais setores da indústria de transformação, 13 encerraram o trimestre com ganho real de faturamento entre 0,4% e 14,4%. Desses, dez fizeram, no mesmo período, reajuste de preços acima da inflação ou elevaram a quantidade da importação, segundo dados obtidos nas pesquisas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex). (Págs. 1 e A3)

Os Klein põem à venda ações da Via Varejo

A família Klein vai realizar uma oferta pública de parte de suas ações da empresa Via Varejo, controladora de Casas Bahia e Ponto Frio. O Valor apurou que, por carta, os Klein informaram ao Grupo Pão de Açúcar (GPA) que pretendem vender, em oferta secundária, 53,8 milhões de ações ordinárias de propriedade do Grupo Casas Bahia, sócio minoritário com 47% das ONs da Via Varejo. Alem da oferta secundária, a empresa seguirá o GPA numa oferta primária de papéis ao mercado. O Bradesco BBI foi contratado pelos Klein para coordenar a oferta secundária.

A venda de 53,8 milhões de papéis ON representa 35,46% das ações que os Klein têm na Via Varejo, num valor estimado em R$ 2 bilhões. (Págs. 1 e B4)

Amanco tenta comprar duas fábricas de PVC

Dono da marca de tubos e conexões Amanco, o grupo petroquímico mexicano Mexichem decidiu ampliar sua presença no país. A empresa disputa a compra de duas fábricas de PVC colocadas à venda pela belga Solvay Indupa, uma em São Paulo e outra na Argentina. Segundo especialistas do setor, esses ativos valem entre US$ 600 milhões e US$ 800 milhões.

Se comprar essas fábricas, disse o CEO global da Mexichen, Antonio Carrilo, a companhia se tornará verticalizada no Brasil na área de PVC, utilizado na produção de tubos e conexões da Amanco. A Mexichem é líder mundial nesse segmento, mas no Brasil a liderança pertence à Tigre, de capital nacional. (Págs. 1 e B1)

A difícil viabilização dos novos partidos políticos

Contratada pela Força Sindical, a coletora de assinaturas para viabilizar o partido Solidariedade estendia a ficha de apoio durante a festa de 1º de Maio e dizia: “É uma petição para diminuir a jornada de trabalho”.

Em frente a uma Assembleia de Deus de São Paulo, duas mulheres se aproximam de fiéis. Vestidas com camiseta do Rede, pedem assinaturas para o partido da ex-senadora Marina Silva. Têm como meta a coleta de 66 mil.

Apesar das omissões da lei que rege a criação de partidos e permite até brindes por assinaturas de apoio, legendas têm tido dificuldade na obtenção do registro. (Págs. 1 e A14)

Cotas impõem desafio a empresas e deficientes

A contratação de profissionais com deficiência, obrigatória depois da lei que criou cotas de 2% a 5% para esses trabalhadores, continua sendo um desafio para os dois lados. As empresas alegam não encontrar mão de obra qualificada e especialistas dizem que faltam oportunidades de crescimento para essas pessoas no mundo corporativo. Segundo pesquisa da empresa de recrutamento iSocial, 74% das pessoas com deficiência não tiveram promoção no último trabalho ou no atual, sendo que quase 50% estavam no emprego há mais de dois anos.

Para fugir dessa tendência, no Itaú Unibanco, que já cumpre a cota de 5% há cerca de dois anos, a ênfase agora é treinar os contratados. “Como já temos o número, trabalhamos na qualidade”, diz Marcele Correia, superintendente de atração e seleção. (Págs. 1 e D3)

São José passa a reciclar bens duráveis

A logística reversa de aparelhos eletroeletrônicos e eletrodomésticos em final de vida útil começa a se tornar realidade em São José dos Campos (SP). A cidade foi escolhida pela Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos para abrigar o programa-piloto de destinação ambientalmente correta de computadores, celulares, geladeiras e fogões que não funcionam mais ou ficaram obsoletos. Em 23 dias de campanha, foram arrecadadas 6,4 toneladas de lixo eletrônico. Com 55 toneladas de lixo reciclado por mês, São José é considerada a quinta cidade do Brasil com maior volume de lixo coletado e reciclado, depois de Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. (Págs. 1 e B6)

Saída de Nelson Barbosa encerra divergências (Págs. 1 e A2)

 

Fed se prepara para reverter curso da política de estímulo monetário (Págs. 1 e B11)

 

Investimento caro

Estudo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial coloca o Brasil na 13ª posição entre os países com custo mais alto para investimento, num ranking de 54 nações. Abrir fábrica no país é mais caro até que na Alemanha, EUA e Reino Unido. (Págs. 1 e A4)

Brasil na OMC

A Organização Mundial do Comércio apresentará um relatório basicamente descritivo para o exame da política comercial do Brasil, no fim de junho, o que não impedirá o país de ser criticado por seus parceiros. Um dos objetos do documento será o programa Brasil Maior. (Págs. 1 e A4)

PSI desbanca o Moderfrota

Essencial para o crescimento do mercado de máquinas agrícolas, o Moderfrota perdeu praticamente todo seu espaço para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI). A partir desta safra, passou a financiar apenas equipamentos usados e desembolsou menos de R$ 10 milhões em 2012. (Págs. 1 e B14)

Aposta contra OGX é recorde na bolsa

Apostar contra as ações da OGX tem sido uma operação rentável. A demanda pelo aluguel dessas ações, que alcançou 35% do “free float” em 9 de maio, é um marco. Nunca um ativo com liquidez para entrar no Ibovespa chegou a percentual tão alto. (Págs. 1, D1 e D2)

Selo de garantia

Um dos principais operadores do mercado de selos raros do mundo, a casa inglesa Stanley Gibbons inicia operações no Brasil. A ideia é apresentar o potencial desse tipo de ativo como opção de diversificação para os investidores. (Págs. 1 e D2)

TRFs invalidam ‘multa isolada’

Tribunais regionais federais têm derrubado a chamada “multa isolada” de 50% imposta pela Receita aos contribuintes que têm pedidos de ressarcimento ou compensação de créditos tributários negados pelo Fisco. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Sergio Leo

Azevêdo terá de provar que vale a pena dedicar à OMC grande parte dos esforços em matéria de política comercial. (Págs. 1 e A2)

Renato Janine Ribeiro

É preciso que atores realmente novos entrem na política, um dos setores mais envelhecidos de nossa sociedade. (Págs. 1 e A6)

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Estado de Minas

 

Manchete: Alforria à mineira

Minas lidera libertação de trabalhadores em regime de semi escravidão, mas há pouco a comemorar

Ao libertar 82 pessoas que viviam em situação análoga à escravidão, quase 30% do total nacional, o estado foi o que conseguiu dar liberdade ao maior número de vítimas este ano. Nada há, no entanto, para festejar. A situação é crítica. Só nos últimos 10 anos o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) registrou 40.819 pessoas em trabalho degradante. Equipe do Estado de Minas, se passando por funcionários de uma empreiteira, fez contato com cinco agenciadores de trabalhadores em Bocaiúva, João Pinheiro e Buritizeiro. E recebeu detalhes do esquema e de como os operários são controlados. (Págs. 1 e 10)

Abolição, 125 anos

Hoje é dia de sessão extraordinária no Senado para votar o projeto que acaba com a escravidão. (Págs. 1 e 6)

Vereador antecipa campanha com show sertanejo

Zezé di Camargo e Luciano, uma das atrações mais solicitadas do país, foram as estrelas da festa de Dia das Mães promovida pelo vereador Welington Magalhães (PTN). Cerca de 6 mil eleitores compareceram ao campo do Grêmio, no bairro Santo André, que tem o parlamentar como presidente de honra. O vereador Bim da Ambulância (PTN) mandou seus veículos. “Não tenho nada a ver com isso”, disse Welington. “A gente agradece de coração ao vereador Welington Magalhães pela oportunidade de cantar com vocês aqui hoje”, disse Luciano no fim do show. (Págs. 1 e 5)

Toma lá…

O governo vai liberar R$ 1 bilhão em emendas para acalmar deputados.

…dá cá

Tudo isso para tentar aprovar ainda hoje na Câmara a MP dos Portos. (Págs. 1 e 3)

Vaticano: Papa Francisco condena o aborto de forma velada (Págs. 1 e 14)

 

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Jornal do Commercio

 

Manchete: Tri, tri, tri, tri, tricolor! (Págs. 1 e Especial 1 a 8)

 

Começam as inscrições do Enem

A partir das 10 horas de hoje, até o próximo dia 29, cadastro já pode ser feito pela internet. Provas acontecem nos dias 26 e 27 de outubro. (Págs. 1 e 10)

Com mais água

Petrobras vai investir R$ 200 milhões na construção de sistemas de captação no semiárido do NE. (Págs. 1 e 4)

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Zero Hora

 

Manchete: O preço do escândalo – Lucro com fraude do leite supera os R$ 6 milhões

Estimativa de promotores leva em conta que atravessadores conseguiram aumentar em 10% o volume do produto vendido à indústria, com a adição de água e ureia. (Págs. 1, 16 e 17)

Número de indiciados chega a 15.

MP busca quem vendeu fórmula da adulteração.

Fotolegenda: Falta pouco

Alternativa à congestionada BR-116, a Rodovia do Parque (BR-448), entre Sapucaia do Sul e a Capital, está 75% pronta. (Págs. 1 e 29)

Trânsito fatal: Acidentes matam pelo menos 25 no Estado

Número de vítimas é quase o triplo do registrado no fim de semana do Dia das Mães de 2012. (Págs. 1 e 26)

RS de extremos: Brancos ganham 59% mais do que negros

No Dia da Abolição da Escravatura, dados revelam que diferenças sociais ainda são grandes. (Págs. 1 e 24)

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Brasil Econômico

 

Manchete: Chumbo grosso

Em entrevista, o ministro Paulo Bernardo ataca a concessão de rádio e TV a políticos, diz que as empresas de internet vão engolir as de mídias tradicionais e defende a regulação e a desoneração das teles. (Págs. 1, 18 e 19)

“Deveria haver uma lei para proibir políticos de serem donos de rádio e TV”

“O que é oligopólio na mídia se o poder está na internet?”

Etanol

Esquema fraudulento faz país perder R$ 1,3 bilhão de impostos por ano. (Págs. 1, 12 e 13)

Câmbio na Copa

Estratégia de corretoras para turistas vai de smartphones a novas lojas. (Págs. 1, 22 e 23)

Mundo

O boicote do físico Stephen Hawking a evento científico realizado em Israel. (Págs. 1 e 29)

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