Rondônia está a um passo da febre aftosa

A impotência da Idaron diante de pelo menos um milhão de cabeças de gado da Bolívia prestes a ser contrabandeado para Rondônia a preço irrisório poderá sepultar nossa economia.

 

Rondônia corre o risco de enfrentar a maior crise econômica da história e, ainda, colocar o Brasil em maus lençóis no tocante a exportação de carne bovina. A enchente na Bolívia matou milhares de cabeças de gado; o País vizinho é área de risco desconhecido de febre aftosa; pelo menos um milhão de cabeças de gado boliviano está sendo vendido a preços bem abaixo do mercado – um bezerro está custado R$ 200.   A agência Idaron não tem gente suficiente para fiscalizar a fronteira; os barcos de fiscalização de sanidade animal no rio Guaporé, comprados com ajuda do Fefa estão parados; e para completar o Governo de Rondônia colocou o FEFA para escanteio – instituição que ajudou junto à classe produtiva a tirar Rondônia da zona desconhecida de Febre Aftosa, para a realidade que é hoje: um exemplo que foi copiado por muitos estados brasileiros.

O risco de Rondônia ser acometida por foco de febre aftosa, por conta da enchente, que arrasou a pecuária boliviana é muito grande.

Se lago der errado, o maior culpado para o fracasso da economia de Rondônia, com reflexos negativos para a pecuária nacional, é do governador Confúcio Moura, que tem se portado com uma banana nesta questão, deixando-se ser dominado por picuinhas políticas sem perceber o quão grande é a luta pela manutenção de uma pecuária sadia.

É hora de toda a classe produtiva se unir, ficar atento a qualquer contrabando de gado e pressionar o governo. Confúcio, abra olho – é você quem corre o risco de  entrar para história com um banana que não soube cuidar da pecuária do Estado. Até o senador Valdir Raupp já te alertou sobre isso.

 

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