Com Marcelo Bessa criminalidade em Rondônia cai de oitavo mais violento para o décimo quarto

Foto: Weliton Nunes
Marcelo Bessa foi Segurança Pública de Rondônia

+RO – Mudar para quê? Com Marcelo Bessa na Segurança Pública, Rondônia pulou da 8ª posição, em 2010, para a o 14° lugar, em 2013, entre os estados brasileiros mais violentos do país. Atualmente, o Estado apresenta uma taxa de 25,2 homicídios por 100 mil habitantes, sendo que em 2010 esta taxa era de 35 homicídios para cada 100 mil pessoas.
Outro reflexo positivo das ações das polícias em Rondônia foi a apreensão de drogas. Em 2010 foram apreendidos 833 kg, em 2011 foram 1.226 kg, em 2012 foram 2.875, e até outubro de 2013 foram 2.196 kg.

De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança e Defesa da Cidadania (Sesdec), em pesquisa realizada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) sobre a criminalidade, o Estado apresentou índices melhores que os nacionais. Em Rondônia, a pesquisa foi feita em quatro municípios, sendo preenchidos 517 questionários.

Em todo o Brasil, 32,6% entrevistados declararam que já foram vítimas de violência, enquanto em Rondônia este número foi de 23,3%. No quesito sobre registro de Boletim de Ocorrência, 68,8% dos rondonienses responderam que já deixaram de realizar o registro, abaixo da média nacional de 80,1%.

Quando se trata de confiança nas polícias Civil e Militar, Rondônia também apresenta números melhores que o país. A confiança na Polícia Militar no Estado é de 86%, enquanto no Brasil é de 77,6%; e na Polícia Civil é de 84,7% em Rondônia e 79,1% no país.

O ex-secretário da Sesdec Marcelo Bessa, afirma que os números positivos foram reflexos dos investimentos em recursos materiais e humanos e das operações desenvolvidas pelas instituições que compõem a segurança pública, atuando com base em estatísticas e análises criminais. “Para o ano de 2014, a meta da Sesdec é melhorar estes indicadores para que Rondônia figure cada vez mais abaixo no ranking da criminalidade e seja um Estado ainda mais seguro para se viver”.

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