Aprovado auxílio alimentação para servidores da Fundação Cultural

A Câmara dos Vereadores de Jauxilio aleimentacaoi-Paraná aprovou nesta terça-feira (4), em Sessão Ordinária, projeto de lei de autoria do executivo que concede Auxílio Alimentação aos servidores efetivos da Fundação Cultural de Ji-Paraná.

Segundo o presidente, vereador Nilton Cezar Rios (PSB), “os servidores merecem pela dedicação e esforço despendido por todos em prol do desenvolvimento dos trabalhos artísticos e culturais que vem sendo desenvolvidos no município”.

Keila Barbosa, presidente da Fundação Cultural de Ji-Paraná, esclareceu que os servidores da administração municipal já têm o benefício, conforme a lei 2435, mas que esta determinava que o auxílio não se estendia aos servidores colocados à disposição de

órgãos e entidades da administração, inclusive fundacional. “O prefeito então viu que esta questão precisava ser revista e agora, no próximo pagamento, todos os servidores da Fundação Cultural já poderão usufruir do adicional”, falou Keila.

O valor depende da carga horária e pode chegar até R$ 100. O Auxílio Alimentação será custeado com recursos de dotações orçamentárias da gerência de lotação, no caso a própria fundação.

A presidente da comissão de Educação e Cultura na Casa de Leis, Márcia Regina (PT), parabenizou a administração do prefeito Jesualdo Pires (PSB) e a titular da Fundação. “É mais um importante avanço para a valorização do servidor público. Essa é uma das causas que sempre defendi junto à instituição. Agradeço ao prefeito e Keila por este gesto de incentivo a classe”, salientou.

Os demais vereadores presentes na Casa, Jessé Bitencourt (PDT), Adilson do Sesp (PTB), C. Gomes (PSDB), Edilson Vieira (PMDB), Edivaldo Gomes (PSB), Joaquim Teixeira (PMDB), Júnior do Postinho (DEM), Lincoln Astrê (PP), Lorenil Gomes (PSC) e Paulo Moura (PSB), nos discursos na tribuna, também realçaram o benefício. “Buscamos reconhecer a importância dos nossos servidores públicos e sempre que possível estaremos legislando á favor dessa categoria”, resumiu Edivaldo.

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