Liberalismo econômico defendido por Marcos Rogério

Marcos Rogério destacou ainda que independente do modelo econômico a ser adotado, os direitos dos trabalhadores continuarão garantidos, pois estão expressos na Constituição Federal
Marcos Rogério destacou ainda que independente do modelo econômico a ser adotado, os direitos dos trabalhadores continuarão garantidos, pois estão expressos na Constituição Federal

Ludmila Lucas – Em meio às discussões das reformas no Brasil, como a da Previdência e a Tributária, o senador Marcos Rogério fez um discurso em plenário, na tarde desta quarta-feira (08/05), defendendo o liberalismo econômico. “Mesmo com seus efeitos colaterais, essa é a resposta menos ruim para os problemas econômicos e sociais do país”, destacou.

Para o senador, o resultado das últimas eleições mostrou que o povo decidiu romper com o modelo político, ideológico e também econômico que vigorava até então. E, agora, o Parlamento precisa dar uma resposta aos brasileiros no sentido dessas mudanças.

“Precisamos pensar em um Estado menor, menos intervencionista, que possibilite à sociedade se desenvolver, empreender, conquistar espaços de mercado, gerar mais renda, oferecer mais oportunidades de emprego, sem muitas das amarras que marcam o modelo estatal mais controlador”, disse.

Marcos Rogério destacou ainda que independente do modelo econômico a ser adotado, os direitos dos trabalhadores continuarão garantidos, pois estão expressos na Constituição Federal. “Isso é importante lembrar porque dá ao País a tranquilidade de que podemos navegar nas águas do liberalismo econômico sem temer a retirada de direitos de quem está no mercado de trabalho”, assegurou o parlamentar.

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória para desburocratizar as atividades de baixo risco e de pequenos empreendimentos. O texto foi enviado para o Congresso, onde deve ser analisado e votado em até 120 dias. Na avaliação do senador rondoniense, a MP deve facilitar o trabalho de pequenos empresas e startups e desburocratizar o setor, já que elas não precisarão de alvará para testar novos produtores e serviços – desde que esses itens não afetem a saúde, segurança pública ou sanitária, e não haja uso de materiais restritos.

“Se a empresa não oferece riscos, o Estado não precisa intervir. Menos burocracia, e mais liberdade econômica, para trazer de volta o crescimento e o desenvolvimento do Brasil”, concluiu Marcos Rogério.

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