Coluna do Gutierrez – Manifestação fracassa e Expedito tenta tirar Confúcio

Manifestação fracassa em Ji-Paraná.

Manifestação da turma de Ji-Paraná que quer tirar a Dilma do poder foi um fracasso de público. Três carros da Polícia Militar e uma viatura da Polícia Rodoviária foram ao local, em frente ao Gerivadão, garantir a segurança, mas às 18 horas deste domingo (12/04) havia só um caminhão de som e meia dúzia de gente com camiseta amarela. Ou a organização é muito ruim de serviço ou os ‘revoltados’ amarelaram.

Direito.

A decisão monocrática do Ministro João Otávio de Noronha na qual mantém o governador Confúcio Moura (PMDB) no cargo revela uma fragilidade no processo que não se sustenta. Segundo o ministro relator “não parece haver prova segura da gravidade da conduta, haja vista ter-se tratado de um único evento, realizado antes do período eleitoral”. Ele se refere à comida servida pelo PMDB em convenção do PMDB antes do início das eleições.

O ministro diz ainda que “não parece haver prova segura da gravidade da conduta, haja vista ter-se tratado de um único evento, realizado antes do período eleitoral”.

Novo processo contra Confúcio.

Esse lance do PMDB sobre uma suposta coação de servidores comissionados para comprar convites para um jantar cujos recursos arrecadados teriam sido empregados na campanha do governador e a própria distribuição de comida durante a  convenção peemedebista, apesar do autor da denuncia ser o Ministério Público, soa inconsistente. Ora bolas, o governo, com muitos canais para financiamento de campanha vai vender ‘rifa em quermesse para custear campanha e ainda sentenciar servidor comissionado’? Isso soa como uma impossibilidade filosófica. Se isso realmente for provado, seria o cúmulo da incompetência.

Sem aproveitamento técnico?

Já o outro caso, cujo autor da denúncia é o senhor Expedito Júnior, não vejo que vingue. Uma pessoa que tinha tudo para ganhar o governo no primeiro turno não o conseguiu (chegou em segundo lugar) porque não teve credibilidade no meio político para conseguir apoio. Caramba: se nem o meio político que não é nada ortodoxo e anda com a credibilidade abalada acreditou nos compromissos que Expedito teria feito para tentar selar acordos, porque eu teria que acreditar em denúncias desse ex-candidato que já foi cassado por abuso do poder econômico e compra de votos e ainda corre o risco de ficar com a fixa suja de novo por contar de uma suposta dívida de campanha a uma gráfica que não teria sido saldada?

Laerte Gomes

O deputado estadual Laerte Gomes (PEM), que já está com o papagaio, o totó e um gatinho na casa nova que comprou em Ji-Paraná, levou mesmo a sério seu compromisso de se tronar um cidadão ji-paranaense. Ou seja, a população de Ji-Paraná que só havia eleito um deputado estadual, Airton Gurgacz (PDT) (que por sinal, está mostrando serviço) ganha um novo deputado.

Luizinho Goebel

O gabinete do deputado Luizinho Goebel (PR) se tornou pequeno demais para a quantidade de gente que o procura a todo o momento. Aliás, essa demanda se deve ainda ao fato de Luizinho ser o líder do Governo na Assembleia. A solução é criar um braço técnico para fazer o elo da Casa Civil com o gabinete do deputado. Sintetizar os anseios da governabilidade facilita na hora de defender uma ideia.

João Durval.

O Esporte Clube Vera Cruz de Ji-Paraná se prepara para tem um novo presidente. O mandato de Renato Fuverki termina no próximo mês e o sucessor dele não será José Otônio, mas, o médico João Durval.

Fidelis.

A notícia de que o médico Edinho Fidelis deverá ingressar na política repercutiu bem em muito setores. O DEM já está de olho nele, cujo pai e mãe, Edison Fidelis e Ini Fidelis, já prestaram grandes serviços a Rondônia e a Ji-Paraná na condição de deputado e até vice-prefeito.

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