Fim da reeleição em debate

O fim da reeleição e eleição unificada para todos os cargos como foi em 1982 (na época exceto para presidente da República)  ganha espaço nas discussões no Congresso Nacional.  Um a eleição unificada complicaria um pouco para ao eleitor, no entanto, evitaria uma eleição a cada dois anos como é hoje.

 

Reeleição

Já o fim da reeleição seria de bom tamanho se o mandato dos  cargos Executivo – prefeito, governador e presidente da República fosse de cinco anos. Quatro anos é muito pouco. Um período de cinco ou seis anos seria de bom tamanho. O tema faz parte da PEC 32/2011, de senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), e da PEC 71/2012, de Romero Jucá (PMDB-RR)

 

Legislativo

Já os cargos do Legislativo: vereadores, deputados estaduais e federais, além de senador seriam de cinco anos. Em se tratado do Senado cuja renovação e de um terço e dois terços a cada quatro anos, passaria a ser de cinco anos. Resta saber os deputados e senadores aprovariam o fim da reeleição para os cargos deles. Isso é praticamente uma impossibilidade filosófica – ou seja, eles não vão dar um tiro no próprio pé.

 

Cultural

Uma boa notícia para o segundo distrito de Ji-Paraná é a nova unidade da Fundação Cultural que deverá inaugurar ainda neste mês. É a primeira vez que esse setor da cidade será assistido com uma unidade da Fundação Cultural. Nela serão ministrados aulas de música, violino, piano, bateria, teclado, viola, violão, baixo, saxofone, balé e canto coral.  Atualmente a Fundação Cultural atende mais de dois mil alunos em Ji-Paraná.

 

Candidato

Quem está a todo vapor percorrendo o Estado tentando dar corpo a uma candidatura para governador é o deputado estadual Maurão de Carvalho (PP – Ministro Andreazza). Ele afirma que tem o apoio do senador Ivo Cassol (PP) e de todo o grupo, além de ter a simpatia dentro da Assembleia de Deus, Igreja da qual Maurão é membro e pastor.

 

Apressadinho

Atenção senhores políticos que queiram disputar um cargo eletivo neste ano: o Tribunal Superior Eleitoral e os TREs estão de olho na internet para flagrar campanha eleitoral antecipada.  Nesta semana o ministro Admar Gonzaga, do TSE, mandou tirar do ar a página do presidenciável Eduardo Campos (PSB) no Facebook porque se convenceu de que não estava em “ambiente fechado”, como o Twitter, e fazia propaganda eleitoral deslavada. Isso dá a maior dor de cabeça para o pré-candidato, pois corre o risco de ficar fora do processo eleitoral.

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