Não sou contra os índios, aliás, sou, por parte de mãe, indígena, mas, acima de tudo, assim como os índios do meu País, também sou brasileiro. Por conta disso, não sou a favor por completo dos em aprovar a “Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas”. O preocupante agora é que o Congresso tem até 22 de julho para votar essa declaração. Se aprovado, quase 50% do território brasileiro será independente, seriam criados 216 “países” na Amazônia. Isso é muito perigoso. Em tese, essas nações ficaram sob a tutela da ONU.
Veja que interessante: os Estados Unidos da América, Nova Zelândia, Austrália e Canadá não quiseram tomar conhecimento dessa declaração para poder preservar a soberania nacional e riquezas.
O que me deixa irritado é com a falta de visão desse povo de ONG. Num futuro não muito distante, os povos indígenas, mesmo que mantenham as tradições seculares, estarão muito desenvolvidos e, se forem inteligentes, vão saber tirar bom proveito econômico das terras que têm. O problema é que, como passar do tempo, podem ser influenciados por qualquer outro país, e tentar ficar independente do Brasil. Algo parecido que já aconteceu no Leste Europeu e a Rússia e a União Europeia está enfrentando atualmente na Crimeia.
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