PMDB prega voto majoritário para todos os cargos eleitorais

O vice-presidente Michel Temer defende na reforma política o voto majoritário para cargos de vereador, deputado federal e deputado estadual. Ou seja, assim como para eleger um senador, no qual o mais votado é o eleito, a regra valeria para os demais cargos hoje proporcionais. Isso acabaria naturalmente com os partidos pequenos, pois ninguém se interessaria em fazer coligação.

Em Rondônia, por exemplo, se o fim do voto legenda estivesse valendo nas eleições do ano passado, quatro deputados estariam fora: Dr. Neidson (PTdoB) – 1,01% 8.301; Cleiton Roque (PSB)  – 0,94% 7.717; Ezequiel Junior (PSDC)  – 0,93% 7.640 e Jesuíno Boabaid (PTdoB) – 0,84% 6.890. Isso porque existem quatro mais votados do que eles: Euclides Maciel (PSDB) com – 1,38% 11.341; Ezequiel Neiva (PMDB) – 1,23% 10.106; Anderson do Singeperon (PV) – 1,10% 9.015 e Chiquinho (PMDB) -1,09% 8.946.

Para deputado federal, a única mudança seria com Lindomar Garçon (PMDB) com 3,02% 24.146 votos e assumiria Agnaldo Muniz (PSDC) 3,16% com 25.204 votos.  Outro detalhe interessante é que a primeira suplência majoritária seria de Anselmo de Jesus (PT) 3,09% com 24.696 votos.

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