Deputado pede isenção de ICMS para baixar preços de repelente e inseticida

O repelente é uma das formas de se proteger da picada do mosquito tranmissor da Dengue, Zika, e Chikungunya
O repelente é uma das formas de se proteger da picada do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya
Airton intende que isenção de ICMS para repelentes e inseticidas o produto fica mais barato e ajuda a população a comprar o produto de combate ao mosquito. Foto: AleRO Arquivo
Airton entende que isenção de ICMS para repelentes e inseticidas o produto fica mais barato para a população combater ao mosquito. Foto: Ale/RO Arquivo

O deputado estadual Airton Gurgacz (PDT-Ji-Paraná) consegue aprovar uma indicação na Assembleia Legislativa que pode ajudar muito a população de Rondônia na luta contra as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Ele pede ao governo do Estado que dê aos consumidores isenção de ICMS na compra de repelentes e inseticidas. Airton entende que essa medida poderia ajudar muito na redução dos preços desses produtos de combate ao mosquito  transmissor da Dengue, Zika e a Febre Chikungunya. A duração dessa isenção seria enquanto durar o período de duração dessas doenças em Rondônia.

.e surtos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, como a dengue, zika e a febre chikungunya.

O deputado Airton Gurgacz explicou que a propositura tem como objetivo atender a população do Estado, que se vê em luta contra o mosquito, que era o vetor da dengue, e agora, também transmite o zika vírus e a febre chikungunya.

A preocupação do deputado ganha força com o anúncio do Ministério da Saúde ao confirmar a relação entre o vírus da Zika e o surto de microcefalia na Região Nordeste, bem como a Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa), ter confirmado casos de Zika em Rondônia.

Contraponto

A Folha de Rondônia News entende que a iniciativa do deputado Airton Gurgacz é de grande importância e o parabeniza por isso, mas, precisará de fiscalização quando de sua implantação. Como a procura por repelentes e inseticidas em vários formatos é muito grande, e a indústria não está preparada para suprir, esses produtos, certamente, acabam sendo pressionados a ficar mais caros por conta da lei de mercado da oferta e procura.  Isso leva à prática de exploração indiscriminada. O governo, segundo a matéria enviada pela assessoria do deputado, será estimulado a fazer estudos de viabilidade técnica para então proceder esse benefício.

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