PPS de Ji-Paraná tem advogado como pré-candidato a prefeito

Roberto Freire e Syrne Lima durante encontro Nacional do PPS
Roberto Freire e Syrne Lima durante encontro Nacional do PPS

O advogado Syrne Lima é o nome do Partido Popular Socialista (PPS) para se tornar candidato a prefeito de Ji-Paraná. Syrne percebeu que, diante de tanto desgaste da classe política e revolta popular, é a hora das pessoas de bem e com identificação com o lugar em que vivem, sair da situação cômoda de expectador e ir à luta por uma cidade melhor. Esse pensamento do advogado de 42 anos, que chegou adolescente a Ji-Paraná, vai de encontro ao chamamento do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, que convocou os correligionários em todo o País, para que a cidades com mais de 100 mil habitantes, o partido lance um candidato a prefeito.

Com mais de 22 anos de filiação ao PPS, Syrne Lima, ajudou ao saudoso delegado Cézar Pizzano na criação dos conselhos de Segurança nos Bairros, uma iniciativa inovadora e que deu respostas importantes à sociedade quanto à segurança.

Formado pela Ulbra, e Capixaba de Ecoporanga, Syrne sempre esteve ao lado do Diretório Acadêmico com apoiador ou líder. Uma das conquistas do diretório, segundo ele, foi a luta pela iluminação pública para as vias de acesso a universidade; a campanha meia entrada aos parques de exposição, a nota mínima de média de Oito para Seis na Ulbra.

Syrne diz que o plano do PPS é fazer com as administrações públicas saiam das ações imediatistas e comecem a fazer coisas pensando na durabilidade e continuidade de um processo. Ele exemplifica isso apontado asfaltos sem galerias pluviais, sem calçadas, sem saneamento básico, uma cidade sem praças. Syrne adianta que o PPS quer uma ministração que viabilize projetos que deem estímulo às empresas de fundo de quintal e à livre iniciativa de ações de micro agroindústrias. “Capacitar as pessoas e dar a elas ferramentas ao empreendedorismo pode transformar o País”, comentou.

Segundo ele, Ji-Paraná não precisa de grupos com projetos para se perpetuar no poder, mas, projetos que perpetuem as ações que atendam muitas gerações.

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