O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou para a próxima semana o julgamento dos embargos na ação penal do senador Ivo Cassol (PP) e outros dois réus condenados a 4 anos, 8 meses e 26 dias de detenção em regime semiaberto pelo crime de fraude a licitações ocorridas quando ele foi prefeito da cidade de Rolim de Moura, além de multa e perda do cargo ou emprego públicos que eventualmente exerçam.
O adiamento no STF ocorreu em decorrência do julgamento de três Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI) que trata da imunidade de deputados estaduais, cuja votação será retomada na próxima semana, quando será finalizada a votação da imunidade parlamentar.
Depois de a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pedir prioridade na análise do caso, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, marcou para a próxima quinta-feira, 7, o julgamento de recurso do senador Ivo Cassol (PP-RO). Ele foi condenado em agosto de 2013 a quatro anos, oito meses e 26 dias de detenção em regime semiaberto, por fraudes a licitações.A procuradora-geral da República apresentou um requerimento formal à presidente do Supremo, relatora do caso, para que priorizasse a marcação desse julgamento. O pedido chegou ao gabinete da presidência na última segunda-feira (27).
Responsável por elaborar a pauta das sessões plenárias do tribunal, a ministra Carmen Lúcia, colocou o recurso de Cassol como o primeiro item da pauta. Na semana, procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu prioridade na análise do caso, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
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