A 2ª Rondoleite, feira estadual que promove o fortalecimento e desenvolvimento da cadeia produtiva do leite em Rondônia, acontece paralela à 8ª Rondônia Rural Show, no Centro Tecnológico Vandeci Rack. A programação, que acontece de 22 a 25 de maio, proporciona aos pecuaristas e curiosos do agronegócio diversas oportunidades de conhecimento acerca do tema que tem alavancado a economia do Estado.
Todos os atores da pecuária leiteira participarão de discussões sobre as novidades, tecnologia, melhoramento genético, exposição de animais, debates sobre as dificuldades e comportamento atual do mercado nacional. Desenvolvida pela Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), sendo a primeira realização junto à Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná, promove a possibilidade da participação de atores de outras cadeias produtivas, favorecendo o crescimento do setor produtivo.
Cerca de 200 animais serão expostos para comercialização da raça ou genética. Currais de contenção serão divididos pelas raças Girolando, ABCZ leite e ABCZ corte; nos estandes e auditório serão realizados palestras e empresas do ramo poderão apresentar práticas ou produtos inovadores entre as programações.
Um dos temas de destaque da 2ª Rondoleite, é “Desafios com a retirada da vacinação de Febre Aftosa” que abre a feira, na quarta-feira (22). A possibilidade de retirada da vacinação imprime desafios ao Estado quanto à adequação do serviço veterinário para melhor capacitação de vigilância, de forma a detectar precocemente a doença, assim como o papel essencial do produtor para atenção com os focos da doença e notificação à Agência Idaron (Agência de Defesa Agrosilvopastoril) para recuperação imediata das áreas. “Não se consegue hoje se manter uma área livre de aftosa sem vacinação. Sem fazer que o produtor entenda muito sobre sua responsabilidade em ações de transporte animal apenas com guia de trânsito animal, denunciando qualquer tipo de irregularidade ou suspeita de doença em sua propriedade e de vizinhos para que a Agência Idaron chegue oportunamente à propriedade, investigue, e se for o caso de febre aftosa, atue com isolamento do foco em uma pequena região”, explicou Márcio Alex Petró, diretor técnico da Idaron.
Fonte
Texto: Gaia Bentes
Fotos: Daiane Mendonça e Arquivo Seagri
Secom – Governo de Rondônia
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