Centenas de trabalhadores de Ji-Paraná, região central de Rondônia, que não conseguiram movimentar a conta digital da Caixa para receber o auxílio emergencial, engrossaram uma fila enorme no segundo dia do saque em dinheiro do benefício. O aplicativo necessário para fazer a transferência do auxílio é o Caixa Tem. Mas as sucessivas falhas apresentadas pelo programa impedem o pagamento para beneficiários cujo direito já foi confirmado. Sem alternativa, as pessoas vão à Caixa e o sentimento de revolta é a tônica dos comentários.
A imagem desse momento foi feito por Divanéia de Melo Guerra, que, segundo os registos do governo, está morta. Por telefone, ela disse à Folha de Rondônia News que está revoltada: está indo à Caixa para dizer que está viva. Segundo o arquivo da receita, Divanéia está morta e, por isso, na condição de defunta, não pode receber o benefício de R$ 1.200,00 a que tem direito.
Abaixo o áudio dela:
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