Presidente da CI fiscaliza obras em Porto Velho e cobra passarelas na BR-364

A capital rondoniense está passando por uma série de melhorias de infraestrutura, entre elas, estão obras de drenagem, pavimentação e manutenção da BR-364 no perímetro urbano de Porto Velho. O presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado, Marcos Rogério (DEM-RO), esteve essa semana na cidade fiscalizando essas obras.

Um dos locais visitados pelo senador rondoniense foi a Avenida Mamoré que está passando por obras de drenagem e saneamento básico, realizadas com recursos da prefeitura. “As pessoas costumam dizer que drenagem urbana e saneamento básico são obras que poucos políticos fazem, porque não dá voto. Ficam debaixo do chão e ninguém vê. Mas os resultados são vistos no dia a dia e fazem uma diferença enorme na vida das pessoas”, comentou Marcos Rogério.

O presidente da CI também vistoriou obras de recapeamento e asfalto novo no Bairro Flamboyant. Essas estão sendo executadas com recursos destinados pela bancada federal de Rondônia. “Investir em obras de pavimentação é investir em qualidade de vida para a população. Com as ruas asfaltadas terminam os problemas de lama na época de chuvas e da poeira na época da seca”, explicou o senador.

Uma outra obra que está sendo concluída e que há muito tempo vinha sido cobrada pela população é a construção de marginais da BR-364, no perímetro urbano de Porto Velho. “Como presidente da Comissão de Infraestrutura, estive no local para acompanhar o andamento dos trabalhos e fiquei muito satisfeito em ver que as obras já estão sendo finalizadas, já foi feita toda a parte de pavimentação das marginais e agora está sendo feita apenas a complementação com meio fio e calçada”, ressaltou.

O senador Marcos Rogério aproveitou para cobrar a construção de  passarelas ao longo desse trecho da BR. “Liguei para o diretor Geral do DNIT, general Antônio Leite, e solicitei que fossem construídas cinco passarelas. É uma questão de segurança. Os pedestres que precisam atravessar a rodovia no perímetro urbano sofrem e correm perigo diariamente, pois não há um lugar apropriado para fazer a travessia atualmente”, finalizou.

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