Entre os registros, um foi para produtos esportivos e outros dois para serviços de educação e treinamentos.
Se dentro da pista o apelido Fadinha já foi absorvido por Rayssa Leal, fora do mundo das quatro rodinhas tem dado dores de cabeça. A skatista tenta anular três registros da marca Fadinha do Skate no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) desde agosto do ano passado, conforme apuração da Folha de S. Paulo.
Como Rayssa tem 13 anos, um procurador a representa na tentativa de reverter o uso da marca com seu apelido. A criação da marca nessas condições estaria ferindo artigo da Lei da Propriedade Industrial.
Entre os registros, um foi para produtos esportivos e outros dois para serviços de educação e treinamentos.
Ainda, segundo a Folha, uma advogada usou as redes sociais para solicitar ao Inpi o registro da marca Fadinha para skates e correlatos. Caso o registro seja cedido, a advogada disse que vai ceder gratuitamente os direitos aos pais de Rayssa, além de tentar garantir o uso exclusivo para a titularidade da marca à atleta e evitar o uso indiscriminado do nome.
Questionado, o Inpi disse que não pode fornecer informações, pois ainda não há publicação oficial.
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