A ideia do Palácio do Planalto até o final da semana passada era escolher uma mulher para o posto, entre elas Ana Amélia (PP-RS) e Simone Tebet (PMDB-MS). Os nomes, contudo, não tiveram apoio da maior parte da base aliada, o que levou o governo a recuar e a buscar um nome de consenso.
Crítico ferrenho do governo Dilma Rousseff, o tucano foi vice na chapa presidencial do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Ele é alvo de um inquérito para averiguar suspeita de caixa dois, citada na delação do ex-presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa. O caso não tem relação com a operação Lava Jato, e Aloysio nega ter cometido qualquer irregularidade.
Para a Câmara dos Deputados, o peemedebista havia escolhido o deputado federal André Moura (PSC-SE), aliado de Eduardo Cunha e réu em três ações penais no Supremo Tribunal Federal sob a acusação de desviar dinheiro público.
Moura é investigado ainda em pelo menos três outros inquéritos, entre eles por suposta participação em tentativa de homicídio e no esquema de corrupção da Petrobras. Ele se diz inocente.
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