A Câmara dos Vereadores de Ji-Paraná (CMJP) empossou o suplente Gilberto Wosniach, o Beto (PR), substituindo, por até 120 dias, o vereador Clodoaldo Cardoso (PR), que pediu licença do cargo na sessão ordinária de terça-feira (17), por responder a processo criminal por homicídio.
Segundo o presidente da CMJP, Affonso Cândido (DEM), está sendo cumprido o regimento interno que permite o afastamento do vereador, sem remuneração, por até 120 dias. “Assim que comunicamos o fato à Justiça Eleitoral, foi determinada a posse do suplente”, assinalou.
O pedido de afastamento de Clodoaldo Cardoso foi aprovado na 10ª sessão ordinária de terça-feira (17). Foram nove votos a favor, três contra e cinco ausências. O vereador está detido desde o dia 15 de fevereiro. “O vereador Clodoaldo continua sendo dono do mandato”, lembrou Affonso Cândido.
“Prometo cumprir a Constituição da República Federativa do Brasil, a Constituição do Estado de Rondônia, a Lei Orgânica do município de Ji-Paraná e as demais leis, desempenhando com lealdade o mandato que me foi outorgado, promover o bem geral do povo de Ji-Paraná, exercendo com patriotismo as funções de meu cargo”, jurou o novo vereador.
No discurso de posse, Beto Wosniach afirmou que assume consciente da importância do cargo de vereador e que pretende exercer a função com honestidade e transparência. “Estou disposto a trabalhar pela comunidade e por aqueles que confiaram em mim, me dando o voto de confiança”, garantiu.
Wosniach é servidor público estadual, tem 37 anos, e é casado. Nas eleições municipais de 2016, obteve 716 votos pela coligação Mudar para Crescer. “Estou certo que devo obter o apoio desta Casa para que eu possa desenvolver o meu trabalho”, admitiu.
Participaram da solenidade o prefeito de Ji-Paraná, Marcito Pinto (PDT), o deputado federal, Marcos Rogério (DEM), estadual Anderson do Singeperon (PRB), e os vereadores Edilson Vieira (MDB), Silvia Cristina (PDT), Ademilson Procópio (PTB), Joaquim Teixeira (MDB), Jhony Paixão (PRB), Lorenil Gomes (PTB), Ida Fernandes (PV) e Du Galdino (PSDB) e Cláudia de Jesus (PT).
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