Da coligação do candidato a governador Maurão de Carvalho (MDB) podem ser eleitos dois candidatos a deputado federal. Entre os nomes mencionados como favoritos estão: Leo Moraes (Podemos), Marinha Raupp (MDB) e Lúcio Mosquini (MDB).
Tucanos
Da coligação do candidato a Governador Expedito Júnior (PSDB) podem ser eleitos dois candidatos a deputado federal. Entre os nomes mencionados como favoritos estão: Expedito Netto (PSD), Mariana Carvalho (PSDB) e Lindomar Garçon (PRB).
Coligação mais forte
Da coligação do PDT, que tem como candidato ao Governo o senador Acir Gurgacz (PDT-RO), tem possibilidade de eleger três candidatos a deputado federal. Entre os nomes mencionados como favoritos estão: Jaqueline Cassol (PP), Mauro Nazif (PSB), Sílvia Cristina (PDT), Hosana Capixaba (PDT-Nilton Capixaba), Luiz Cláudio (PR) e Melki Donadon (PDT).
Oitava vaga
Observe que a oitava vaga para completar a bancada de deputados federias de Rondônia será ocupada pela coligação que tiver a maior sobra de votos. Essa vaga, em tese, poderia ser disputada entre três nomes com a letra ‘L”: Luiz Cláudio, Lúcio Mosquni e até mesmo Lindomar Garçon.
Curiosidade
Outro nome que vem crescendo muito para deputado federal na região do Vale do Jamari, é de Lucas Follador (DEM), filho do deputado estadual Adelino Follador, também do DEM.
Curiosidade II
Algo que chama a atenção e que, pela primeira vez, Rondônia tem chance de ter quatro mulheres eleitas como deputada federal, ou seja, metade da bancada será feminina. A expectativa é que, no mínimo três, seriam eleitas.
Esperança acesa
Tanto o PT como a coligação da candidata Rosária Elena (PRP) têm esperança de conquistar uma vaga. Esse fio de esperança ganha consistência porque, nestas eleições, mesmo que a coligação ou o partido não alcancem quociente eleitoral, tem chance de eleger um candidato se a soma dos votos dessa coligação ou partido for maior que a sobra de um partido que conseguiu atingir o quociente eleitoral. Mas para isso, o mais votado da coligação ou partido precisa ter no mínimo 10% dos votos do quociente eleitoral.
Momentos decisivos
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é quem vai dar a última palavra se o senador Acir Gurgacz (PTD-RO) será mantido ou não candidato ao governo de Rondônia.
Ou Acir ou nada
Como Dia 17 de setembro foi o último prazo para que uma coligação ou o partido pudesse indicar um novo nome para concorrer ao governo de Rondônia, se a defesa do senador Acir não conseguir reverter a situação, a coligação ficará fora da disputa para o cargo de governo do Estado.
Uma substituição de candidato após o prazo limite, ou seja, após as urnas serem lacradas, só é possível em caso de morte do candidato.
Não deveria existir elegenda… Sempre elegem gente que o povo nem queriam que estivessem candidatados…
Se o Acir ficar inelegível…chama o Nico!