A vacina está na fase 3 dos testes clínicos, etapa que mede a eficácia do produto, se ele é capaz de proteger contra a covid-19.
O primeiro lote de doses da Coronavac, vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã, chegou a São Paulo na manhã desta quinta-feira, 19. As 120 mil doses da Coronavac ainda precisam de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para serem aplicadas nos brasileiros. A vacina está na fase 3 dos testes clínicos, etapa que mede a eficácia do produto, se ele é capaz de proteger contra a covid-19. Somente após a conclusão desta fase é que a vacina poderá obter autorização de uso.
As primeiras doses já chegaram prontas, mas o acordo da Sinovac com o Instituto Butantã prevê a transferência tecnológica para o País, o que permitirá a produção da vacina no Brasil. A produção 100% local, no entanto, só deve acontecer a partir de 2022, com a conclusão da obra da fábrica que terá capacidade de produzir até 100 milhões de doses da vacina por ano. Até lá, o Butantã receberá doses prontas da China ou matéria-prima para que a produção seja apenas finalizada no Brasil.
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