O Governo do Estado decidiu diminuir em 26 o número de funcionários do Fhemeron de Ji-Paraná. Isso significa que a capacidade na captação de sangue poderá cair em 40%.
Ou ponto negativo é que ao demitir, o governo do Estado vai perder meses de captação profissional de uma mão de obra que não é fácil e nem barato para conseguir.
A justificativa do governo é para reduzir os custos com folha de pagamento. Esse argumento se esbarra num paradoxo: existe uma empresa terceirizada para fazer a limpeza.
A partir de então o Fhemeron de Ji-Paraná deverá funcionar apenas no período da manhã. Sendo assim, abre uma questão: caso ocorra um acidente grave à tarde e familiares da vítima conseguirem doadores para repor bolsas de sangue, a doação não poderá ser feita.
Outro ponto preocupante está relacionado com o programa de medula óssea. Vale mencionar que Ji-Paraná é o segundo maior polo captador de sangue de Rondônia, sendo que em muitas oportunidades, Ji-Paraná envia sangue até esmo para Porto Velho.
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