A polícia não está convencida quanto à versão dada pelo carona e dono do Fox vermelho envolvido em acidente, de que a universitária do curso de farmácia que morreu no cruzamento da 22 de Novembro com a Avenida Transcontinental, na madrugada desta quarta-feira, em Ji-Paraná, era a pessoa quem dirigia o carro. O laudo final da perícia científica da Polícia Civil deverá atestar se Elaine Ondina Alves Nunes estava ou não dirigindo o carro, cuja curva em alta velocidade seria a causa do acidente.
Seria interessante colher as impressões digitais no volante do carro e comparar com as impressões digitais da garota.
Elaine tinha 22anos, cursava Farmácia na Ulbra e, segundo o dono do carro, teria assumido a direção para levar o carro, um vem que o motorista estava embriagado conforme ele mesmo alegou aos policiais.
O carro estava na rua 22 de Novembro e seguiu para a avenida Transcontinental (BR-364). A curva não foi completada porque o veículo subiu no barranco. O carro acabou tombando e ficou com as quatro rodas para cima. A suposta motorista, que estava sem o cinto de segurança, foi jogada para fora do carro, teve a cabeça esmagada pelo teto do carro contra o asfalto. O corpo dela estava entendido no asfalto ao lado do carona.
Estatística
Números do Conselho Nacional de Trânsito revelam que as mulheres são mais atenciosas que os homens, dificilmente deixam de usar cinto de segurança e, em casos muito raros, forçam uma curva na tentativa de um cavalo-de-pau.
Foia primeira coisa que analisei, quando li a matéria, ai tem coisa errada, se ela não bebeu porque iria fazer uma curva em alta velocidade, mulheres são extremamente cautelosas e medrosas a respeito de direção.