“Não existe avião, apenas destroços da aeronave espalhados num raio de 150 metros. A parte maior da aeronave é o motor”. Essa declaração é do pecuarista João Duarte, que informou por telefone como estão as buscas próximo à Ilha de Campeche, em Florianópolis, na qual há 15 dias caiu o monomotor com o empresário Robson Guimarães e o piloto Marlon Neves.
Mergulhadores estão recolhendo a ossada das vítimas. Não existe muita coisa. Os restos mortais serão levados para análise de DNA para depois serem liberados para as famílias.
Todo o trabalho de recolher os restos da aeronave deve ser concluído nesta terça-feira.
Segundo informou João Duarte, quando o monomotor bateu no oceano estava a uma velocidade de pelo menos 400 quilômetros por hora. O maior pedaço que ficou do avião foi o motor. Os destroços estão espalhados em uma área de pelo menos 150 metros no fundo do mar.
O avião decolou com destino a Ji-Paraná e caiu três minutos depois da sair do aeroporto.
Robson deve ser cremado em Florianópolis. Já os restos mortais do piloto Marlon Neves devem ser levados para a cidade Ji-Paraná onde mora a família dele.
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