Garçon e 4 deputados estaduais estariam fora se em 2014 o Distritão fosse regra eleitoral – Coluna do Gutierrez

Com o sistema eleitoral Distritão, que deverá valer para as eleições de 2018, para eleger deputado federal e deputado estadual, fica igual ao processo para eleger governador, presidente e senador, ou seja: majoritário – quem fizer mais voto, vence.  Segundo o que ficou aprovado pela Câmara Federal cada Estado ou município vira um distrito eleitoral. São considerados eleitos os candidatos mais votados e não serão levados em conta os votos para o partido ou a coligação.

Se a regra Distritão estivesse valendo para as eleições de 2014, o atual deputado federal Lindomar Garçon (PMDB-RO), por exemplo, que obteve 24.146 Votos, se tornaria primeiro suplente, pois, Agnaldo Muniz (PSC-RO) teve 25.204 votos.

 

Já na Assembleia Legislativa de Rondônia, haveria mais mudanças nas atuais 24 cadeiras.

Dr. Neidson 8.301 votos, Cleiton Roque 7.717 votos, Ezequiel Júnior 7.640 votos e Jesuíno Boabaid 6.890 votos não teriam sido eleitos. No lugar deles estariam eleitos Euclides Maciel 11.341 votos, Ezequiel Neiva 10.106 votos. Chiquinho 8.946 votos e  Anderson do Singeperon 9.015 votos.

Com a morte da deputada Lúcia Tereza, quem assumiria a vacância seria Volpi, que obteve 8.541 votos. Repare que o sindicalista e atual deputado Anderson deixaria de ser suplente da Lúcia porque, no caso, não estaria valendo mais a coligação ou proporcionalidade.

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