Cassol reforça campanhas de Jaqueline e Carlos Magno no Cone Sul

Percorrendo cidades do Cone Sul para reforçar as campanhas da irmã, Jaqueline, candidata a deputada federal, e do amigo, Carlos Magno, que disputa o Senado, o ex-governador Ivo Cassol (PP) visitou a redação do FOLHA DO SUL ON LINE na manhã desta sexta-feira, 14.

O senador, que encerra seus 8 anos de mandato em 30 de janeiro de 2019, disse que veio assumir o compromisso, junto com os dois aliados (Jaqueline e Carlos Magno), de “adotar” politicamente o Cone Sul. “Sem representantes em Brasília, a região vai perder milhões em recursos. Temos R$ 95 milhões para obras de saneamento básico em Vilhena, que dependem apenas de o prefeito Eduardo Japonês resolver algumas pendências do município. E os dois vão ajudar a liberar esse dinheiro”.

Cassol também criticou nomes lançados na região e que não têm a mínima chance de chegar ao Congresso: “Claro que seria bom eleger alguém daqui, mas está claro que isso não será possível. Então, melhor apostar na Jaqueline e no Carlos Magno, que são comprometidos com a região, do que ficar sem ninguém”.

“EM BREVE EU VOLTO”

Impedido de concorrer a governador, mesmo sendo favorito para a disputa, Cassol falou do processo que barrou sua candidatura. Disse que foi condenado por uma licitação em que não houve desvio de dinheiro, superfaturamento ou qualquer outra ilegalidade.
O senador disse que já está recorrendo da sentença contra ele e avalia que, no ano que vem, já terá conseguido provar sua inocência. E prometeu: “Quatro anos passam rápido, me aguardem que em breve estarei de volta”.

“SANGRANDO” NÃO”

Ivo explicou porque decidiu não encarar as urnas, como fizeram outros candidatos que acabaram indeferidos: “Eu seria eleito, mas Rondônia precisa de um governador que se dedique ao Estado em tempo integral e não aos seus problemas pessoais. Na próxima disputa estarei apto e voltarei a garantir prosperidade e alegria para o nosso povo. Aliás, as pesquisas mostram, e eu confirmo em minhas andanças por aí, que me tiraram da urna, mas não do coração dos rondonienses”, finalizou.

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