Recuperação lenta ou em “V”? As previsões para a economia no 2º semestre para o Brasil e o mundo

Expectativa é de que haja retomada da atividade na segunda metade do ano, mas ritmo é colocado em xeque com possível 2ª onda e vacina “incerta”.

 

No fim do ano passado, quando o coronavírus ainda parecia ser apenas uma ameaça distante e com pouca repercussão no mercado, os investidores em Brasil estavam otimistas com a economia do país e com as projeções para a bolsa. Contudo, apontavam, o maior risco poderia vir do exterior (veja mais clicando aqui).

Eis que, ainda no primeiro trimestre, a pandemia veio, derrubando as projeções para o PIB mundial – incluindo para a economia do Brasil – e para a bolsa, confirmando a tese do risco externo, ainda que não diretamente pelas razões apontadas até então. Vale destacar, contudo, que os fatores de maior cautela apontados por analistas e economistas ganharam força por conta da Covid-19, como o agravamento nas tensões entre Estados Unidos e China e a tendência à “desglobalização”.

Porém, após a grande aversão ao risco com a pandemia no primeiro semestre, os economistas se debruçam nos últimos indicadores econômicos, alguns indicando recuperação da atividade, para entender quando e como se dará a recuperação da economia mundial.

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