Confúcio afirma que Comissão da Covid irá cobrar do Ministério da Saúde prioridade na vacinação de professores

Confúcio afirma que Comissão da Covid irá cobrar do Ministério da Saúde prioridade na vacinação de professores

Até o momento as vacinas que foram aplicadas em profissionais de educação no Brasil foram por decisão ou dos estados ou dos municípios.

Durante a audiência pública na Comissão Temporária da Covid-19, nesta segunda-feira (07), que debateu os impactos do coronavírus na educação brasileira, os desafios e as alternativas para enfrentar a crise, o senador Confúcio Moura (MDB-RO), presidente do Colegiado, disse irá cobrar celeridade do Ministério da Saúde na vacinação dos profissionais de educação no país.

De acordo com o representante do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Ellen Gera de Brito, até o momento as vacinas que foram aplicadas em profissionais de educação no Brasil foram por decisão ou dos estados ou dos municípios, que pegaram reservas técnicas ou sobras de alguns grupos e transferiram para os profissionais da educação.

Confúcio Moura ressaltou a importância da Comissão no enfrentamento da pandemia. Segundo ele, a CTCovid-19 se baseia muito no que é escutado nas audiências. “Todos que se apresentaram aqui hoje deixaram recados importantes, e esses recados ficam para nós, atitudes e propósitos que nós temos que tomar, partindo para cima, para vacinar os professores”, enfatizou.

A audiência pública contou a participação do secretário de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Mauro Luiz Rabelo; do presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Martins Garcia; do representante do Consed, Ellen Gera de Brito; e do representante do Movimento Todos Pela Educação, Olavo Nogueira.

Em tempo

A Comissão Temporária da Covid-19 (CTCovid-19) foi criada em fevereiro deste ano com a finalidade de acompanhar questões de saúde pública relacionadas à pandemia. O grupo é composto por 12 membros titulares e igual número de suplentes, sendo o vice-presidente Styvenson Valentim (Podemos-RN), e o relator Wellington Fagundes (PL-MT).

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