Sobre a desativação dos postos em Nova Colina (Ji-Paraná) e na MA-28 (Machadinho do Oeste), o governo explica os motivos.
Nota oficial – A iniciativa decorre de uma criteriosa avaliação quanto à funcionalidade dos postos, uma vez que o status sanitário dos municípios limítrofes a região onde estão esses postos é o mesmo que o de Rondônia (livre de Febra Aftosa sem vacinação), portanto o rebanho oriundo desses municípios pode transitar livremente em Rondônia.
Importante registrar que o rigor da vigilância no transporte desses animais passou a ser responsabilidade do estado do Mato Grosso, tendo o serviço sanitário daquele estado a responsabilidade de fazer a distinção dos animais que são criados em áreas onde ainda há vacinação contra a Aftosa.
A desativação dos postos também proporcionou a redistribuição dos profissionais para outras unidades, seguindo o princípio da economicidade e da atenção do Estado às regiões em que se faz necessário um maior número de colaboradores.
Destaque-se ainda o fato de que, neste ano, sete estados brasileiros farão a supressão da vacina contra a Aftosa para posteriormente pleitear o reconhecimento, primeiro do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), depois da OMSA (Organização Mundial da Saúde Animal), de livre de Febre Aftosa sem vacinação, o que deve arrefecer o rigor das fiscalizações nas regiões de fronteira, visto a equivalência do status sanitário das regiões.
Faça um comentário