Uma parada cardíaca ocorrida por volta das 14 hora de hoje (28/07), pois fim a vida de Francisco Antônio de Oliveira, o Chiquinho. Ele completaria 51 anos em outubro próximo. A morte do funcionário público aconteceu no Hospital Municipal de Ouro Preto do Oeste, em Rondônia.
Chiquinho enfrentava uma doença ainda não explicada, segundo os familiares. Sabe-se que ele, nos últimos meses, estava com sérios problemas de memória, dificuldade para anadar. Coisas recentes não se lembrava e estaria com dificuldade até de voltar para casa por causa da memória, conforme disse com exclusividade à Folha de Rondônia News, Maria Oliveira, ao dizer que o amigo conseguia se lembrar de conhecidos antigos e fatos ocorridos há muito tempo.
Chiquinho nasceu em Teodoro Sampaio, interior de São Paulo em 1968. Chegou a Rondônia ainda criança, em 1973, quando Ouro Preto/RO era ainda um projeto de colonização administrado pelo Incra.
Em meados da década de 1980, trabalhava em um despachante, foi quando a amiga, Maria Araújo, o convidou para trabalhar na prefeitura de Ouro Preto, ainda na Administração de Aguimar Piau – prefeito da época. Desde de então, Chiquinho se especializou na área social. Com a experiência e as especializações que fez, tornou-se um profissional respeitado na área: trabalhou em diversas cidades de Rondônia, sempre em pastas ligada à área social. Em 2011 assumiu a gerência regional da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social – SEAS. No atual governo, era diretor regional do Sistema Nacional de Emprego (Sine) em Ouro Preto do Oeste.
Francisco Antônio de Oliveira era solteiro e não tinha filhos. O velório acontece na Funerária Bom Jesus Passaporte, na venida Duque de Caxias, em Ouro Preto do Oeste. O enterro está programado para acontecer às 15h30 desta segunda-feira.
É Chico irá nos fazer falta