A história de vida de Jaime Bagatolli se funde à história da colonização de Rondônia desde o início da década de 1970.
Jaime Bagátolli tinha 13 anos de idade quando veio com a família para Rondônia. O ano era 1974. Desde a adolescência trabalhou na roça para ajudar aos pais e, mesmo sem ter noção do fato histórico o qual estava acontecendo, acompanhou a colonização de Rondônia como os inúmeros heróis anônimos que ajudaram a transformá-la em Estado. Essa história de vida teve início em Vilhena, no Cone Sul do então Território Federal de Rondônia.
Não demorou muito para o sobrenome Bagátolli se tornar uma marca de grande empreendimento do agronegócio brasileiro, grupo no qual Jaime é presidente há mais de 30 anos.
Quase meio século depois de um início de mãos calejadas, do divino trabalho com a terra, o presidente licenciado do grupo Bagatolli disputa uma vaga de senador no PL por Rondônia.
Jaime Bagatolli tem na atualidade um dos perfis políticos que mais se identifica para se tornar um parceiro de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro.
Ele apoia a regularização fundiária, quer a legalização de garimpos em Rondônia e caminhos para garantir o melhor aproveitamento das terras no Estado e assegurar o equilíbrio com o meio ambiente.
Segundo Bagatolli o produtor não quer desmatar de forma irresponsável, mas, garantir os 50%de reserva como manda a lei. Para isso ele precisa da regularização fundiária e fazer com que ele, o produtor, fique no campo para produzir. Isso significa linha de crédito barato, e assistência tecnológica mais presente das instituição de extensão rural.
Bagatolli defende que as terras federais precisam de uma fiscalização séria para combater a grilagem e o desmatamento ilegal, mas volta a defender que a regularização fundiária é o único caminho para dar segurança a quem produz no campo.
Jaime se sente preparado para ajudar Rondônia e ajudar ao Brasil na condição de Senador da República. Ele apoia o senador Marcos Rogério (PL-RO) para governador de Rondônia e Jair Bolsonaro à reeleição de presidente da República.
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