Samuel Araújo reafirma compromisso com pautas conservadoras

Samuel Araújo reafirma compromisso com pautas conservadoras

Além Frente Parlamentar Evangélica do Senado, Samuel também faz parte da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional – ele é suplente de Marcos Rogério.

Ludmila Lucas – O Senado instalou na última quarta-feira (15/03) a Frente Parlamentar Evangélica. O grupo conta com 17 senadores e tem por objetivo preservar a liberdade religiosa no Brasil e garantir políticas de cunho social. Um dos seus integrantes é o rondoniano Samuel Araújo, suplente do senador licenciado Marcos Rogério.

O parlamentar defendeu a atuação do grupo e disse que está comprometido com as pautas conservadoras, sobretudo na mediação de propostas de natureza assistencialista que visam garantir a dignidade para pessoas em situação de vulnerabilidade social.

“Sou um parlamentar com valores cristãos e princípios conservadores. Portanto, tenho um compromisso moral de seguir atuando em defesa de pautas sociais, principalmente em defesa de minorias, como a proteção das nossas crianças e adolescentes”, explicou Samuel Araújo.

O parlamentar também se disse comprometido a seguir atuando em defesa de projetos que visam a proteção da família. Samuel Araújo também manifestou posição contrária à legalização do aborto e das drogas no Brasil.

Além da Frente Parlamentar Evangélica do Senado, o senador também faz parte da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional. É, também, titular nas comissões de Meio Ambiente e Segurança Pública e suplente nas comissões de Assuntos Econômicos, Direitos Humanos, Educação e Infraestrutura.

Sobre a Frente Parlamentar Evangélica

 A Frente Parlamentar Evangélica do Senado Federal foi criada pela primeira vez em 2022. O grupo tem por objetivo propor medidas legislativas e alterações na legislação para a construção de um arcabouço legal específico para garantir a liberdade religiosa e acompanhar o resultado de ações assistenciais promovidas pelo Poder Executivo, além de discutir propostas que possam ampliar os limites de abrangência e atuação dos benefícios assistenciais, assegurando fontes de recursos para pessoas em situação de vulnerabilidade.

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