A deputada aprovou contrapartida de mais de R$ 274 mil, que será pago pelo governo.
A deputada estadual Cláudia de Jesus (PT) participou na Assembleia Legislativa (Alero) na última terça-feira, 03, da votação do Projeto de Lei Ordinária (557/24) do governo de Rondônia, que autoriza a abertura de crédito adicional suplementar, também por superávit financeiro, no valor de R$ 389.619,91, em favor da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas). Os recursos são contrapartida e vão ser aplicados na conclusão de empreendimentos habitacionais em diversas localidades, no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, como é o caso do residencial Morar Melhor II em Ji-Paraná.
“Acompanho faz muito tempo a luta das famílias do Morar Melhor de Ji-Paraná para conseguir suas moradias. No nosso mandato fizemos vários diálogos com o governo federal e com o senador Confúcio Moura para nos ajudar na entrega dos imóveis. Pedimos inclusive ao ministro das cidades Jader Filho que desse uma atenção especial para Ji-Paraná, no sentido de concluir todo o projeto. E agora ficamos mais felizes e agradecida com o andamento das nossas solicitações e a contrapartida do governo”, comentou a deputada.
A parlamentar foi favorável na Alero à liberação do valor de R$ 274.308,62 (Duzentos e setenta e quatro mil e trezentos e oito reais e sessenta e dois centavos) de contrapartida do estado para o Morar Melhor. Em julho deste ano, aconteceu a solenidade de assinatura da ordem de serviço para retomada das obras. O governo do presidente Lula autorizou a liberação de R$ 87 milhões para continuar a construção dos apartamentos.
O programa habitacional estava com cerca de 95% do projeto já executado. São 1.456 apartamentos. Até novembro um terço dos apartamentos será concluído. O edifício possui 91 torres com quatro andares e 16 apartamentos. E cada apartamento mede 48 metros quadrados. O projeto inclui duas creches, sete praças, área de preservação ambiental e estacionamentos com duas vagas para cada apartamento. As obras iniciaram em setembro de 2013 e ficaram paralisadas por oito anos. A previsão era de entregar em maio de 2015. O investimento inicial foi de R$ 92 milhões.
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