Manchetes dos jornais – 9 de maio

O Globo
Manchete: Disparada dos preços – Inflação dos alimentos já é de 14% em 12 meses

Esses produtos respondem por metade da alta do custo de vida este ano

Tomate continua vilão. Em um ano, a batata encareceu 123,48% e a cebola, 94,18%

Ao contrário do previsto, os alimentos não deram trégua e seus preços continuaram a subir em abril, quando a inflação medida pelo IPCA saiu de 0,47% para 0,55%. Em 12 meses, a alta dos alimentos ficou em 13,99%.

Os maiores vilões foram produtos in natura (hortaliças, legumes e frutas), que sofrem com problemas climáticos e aumento do custo do frete. O tomate subiu 7,4% no mês e 149,69% em 12 meses. (Págs. 1 e Economia, 25)

Enquanto isso, nos EUA…

O BC americano tenta desesperadamente impulsionar a economia num momento em que a inflação é metade da meta oficial de 2%. (Págs. 1 e 25)

Inseminação artificial avança

Regulamentação do Conselho de Medicina prevê, pela primeira vez, o uso da tecnologia por casais gays

Em meio ao intenso debate sobre os direitos civis dos homossexuais, um importante marco foi alcançado ontem no país com a divulgação da nova Resolução do Conselho Federal de Medicina sobre a reprodução assistida, a ser publicada hoje no Diário Oficial da União. Pela primeira vez, o documento prevê o uso da tecnologia por casais homoafetivos. O texto traz ainda outros pontos importantes. Entre eles, a permissão para o descarte de embriões congelados há mais de cinco anos, o estabelecimento de idade limite para a mulher recorrer às técnicas de fertilização (50 anos) e a normatização da chamada doação compartilhada, quando uma mulher usa os óvulos de outra para tentar engravidar mediante o pagamento de seu tratamento. Agora, além de irmãs e mãe, tias e primas também podem oferecer o útero para gestar o bebê de uma parente. (Págs. 1 e 36)

Infertilidade
Até 40%
É o quanto aumentam as chances de casais terem filho com as técnicas de reprodução.

De olho na redação: Em outubro, Enem com mais rigor

O Enem será realizado nos dias 26 e 27 de outubro. As inscrições começam segunda-feira. O MEC diz que a correção das redações será mais rigorosa que no ano passado: a inserção deliberada de trechos sem conexão com o tema proposto resultará em nota zero. E será exigido mais domínio da língua, embora erros sejam tolerados. (Págs 1 e 3)

Imponderável F. C.: ‘Imprevisto’onera obra do Maracanã

O governo do estado atribuiu a imprevistos o gasto adicional de cerca de R$ 200 milhões na obra do Maracanã, que agora custará R$ 1,12 bi. Em nota oficial, não discriminou quanto gastará em cada um deles. (Págs. 1 e Caderno Esportes)

Novo chefe da OMC: Azevedo alerta para protecionismo

Roberto Azevêdo, diretor geral escolhido para a OMC, deu o alerta: a instituição vive um momento de paralisia justamente quando o protecionismo está crescendo. (Págs. 1, 31 e editorial “Direitos e deveres no comando da OMC”)

Do templo para Bangu 2

Fiéis da Assembleia de Deus dos Últimos Dias fazem vigília em frente à delegacia para onde foi levado o pastor Marcos Pereira da Silva, acusado de estuprar seis mulheres. A polícia tenta localizar outras 20 vítimas que teriam sido violentadas por ele até na igreja. Também investigado por homicídios, associação com o tráfico e lavagem de dinheiro, Marcos foi transferido ontem para o Presídio Bangu 2. (Págs. 1 e 11)

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O Estado de S. Paulo
Manchete: BNDES deve ser sócio em concessão de rodovias

Para atrair empresas, governo também aumentou o ganho dos consórcios de 5,5% para 7,2% ao ano

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou ontem que a instituição poderá se tornar sócia dos consórcios que vencerem os leilões de concessão de estradas e rodovias. Também ontem, o governo anunciou o aumento de 5,5% para 7,2% ao ano da taxa de retomo das rodovias que serão concedidas – a iniciativa privada esperava um índice de ao menos 10%. Esse é o ganho mínimo que os empresários terão com as concessões. O porcentual para as ferrovias também será revisto. A concessão dos 7,5 mil quilômetros de estradas e de 10 mil km de ferrovias é considerada arriscada do ponto de vista da execução das obras, especialmente nas rodovias. Praticamente todas as condições dos projetos anunciadas pelo governo há nove meses foram alteradas e o cronograma, abandonado. Inicialmente previstos para abril, os leilões de rodovias foram marcados para setembro. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Rodolpho Tourinho
Presidente do Sinicon
“A taxa antiga não cobria os riscos das operações”
Leite que faz mal à saúde

Supermercado de Porto Alegre recolhe lote de leite impróprio para o consumo: oito suspeitos, de adulteração do produto foram presos no RS. Eles compravam o leite dos fornecedores e, antes de vendê-lo à indústria, adicionavam água e ureia, para compensar a perda nutricional. A ureia contém formol, substância considerada cancerígena. (Págs. 1 e Metrópole A17)

Mulher poderá doar óvulo para pagar fertilização

Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) altera as regras para a fertilização assistida e permite a realização da chamada doação compartilhada, em que a paciente que quer se submeter à técnica doa parte dos óvulos para outra mulher em troca do custeio do tratamento. As mudanças, que passam a valer a partir de hoje, ainda permitem o uso da fertilização por casais de mesmo sexo, limitam em 50 anos a idade máxima para a mulher se submeter ao tratamento e em 35 para a doadora de óvulos. Também foi ampliada a lista de pessoas que podem fazer doação voluntária de útero: além de mães, irmãs e avós, foram incluídas tias e sobrinhas. As novas regras tratam do destino dos embriões congelados há mais de 5 anos. Eles poderão ser doados para pesquisa ou descartados. Se o casal quiser mantê-los, será preciso assumir as responsabilidades da decisão. (Págs. 1 e Metrópole A15 e A16)

Para Afif, debate sobre acúmulo de cargos é ‘política’

Guilherme Afif Domingos, que toma posse hoje como ministro da Micro e Pequena Empresa, disse ao Estado ser “política” a polêmica sobre o acúmulo do cargo federal e do de vice-governador de SP. (Págs. 1 e Política A4)

STJ decide a favor da renúncia à aposentadoria

O STJ decidiu que os aposentados que continuam trabalhando podem renunciar à aposentadoria para concessão de novo benefício. O segurado não precisará devolver dinheiro à Previdência. (Págs. 1 e Economia B7)

Inflação de abril fica em 0,55%, acima do previsto (Págs. 1 e Economia B4)
No Rio, pastor acusado de estuprar fiéis é preso (Págs. 1 e Metrópole A23)
OMC precisa se modernizar, afirma Azevêdo

Na primeira entrevista como diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo alertou para a “onda protecionista que ameaça a economia” e afirmou: ou a OMC se moderniza ou perderá a relevância. (Págs. 1 e Economia B10)

MEC anulará redação do Enem que tiver deboche

Após os episódios da receita de macarrão e do hino de clube, o MEC aumentará o rigor na análise de textos do Enem. Serão anuladas redações com “parte do texto deliberadamente desconectada” com o tema. (Págs. 1 e Metrópole A16)

José Serra

Três vezes no ‘Guinness’

Lula mereceria pelo menos três verbetes no Guinness World Records: prejudicou a Petrobrás, a indústria do País e o equilíbrio do balanço de pagamentos. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Demétrio Magnoli

Guantánamo, o nome da traição

Barack Obama não diz, mas Guantánamo é o signo de um compromisso de princípios desonrado pelo próprio Obama: o de fechar a prisão. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Um brasileiro na OMC

Roberto Azevêdo logo terá de cuidar de sua principal promessa, a reativação da Rodada Doha. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense
Manchete: Nota zero para quem puser miojo no Enem

MEC anuncia mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio. A principal, na prova de redação: erros e deboches, como escrever receita de macarrão, não serão tolerados. (Págs. 1 e 8 e veja entrevista com professor da UnB no site do Correio)

Diplomata pode ser demitido

Afastado do cargo de cônsul em Sydney, Américo Fontenelle será investigado por assédio moral, sexual e homofobia. (Págs. 1 e 3)

Mané Garrincha vive um dia de festa e emoção

Uma pausa para a tietagem: os operários do Estádio Nacional cercaram o ex-presidente Lula, que visitou as obras ao lado do governador Agnelo Queiroz. (Págs. 1 e Superesportes 8 e 9)
Saúde: Avanço da dengue põe DF em alerta

Número de infectados pelo mosquito sobe 687% e assusta o Distrito Federal. Há 3.369 casos de moradores locais, além de 1.307 de pessoas vindas de fora. É o pior quadro na capital desde a epidemia de 2010. Mas, com a chegada da seca, a tendência é haver menos registros da doença. (Págs. 1 e 21)

Da UnB à OMC, ao STF, à MPB…

Universidade de Brasília destaca-se como celeiro de talentos. A mais recente história de sucesso é a do embaixador Roberto Azevedo, que acaba de assumir o comando da OMC. (Págs. 1 e 10 e 26)

Governo tira poder da Funai

Ministra admite no Congresso que planeja novas regras para demarcação de terras indígenas. Dois ministérios e a Embrapa também serão consultados nos processos. (Págs. 1 e 2)

Papa nomeia dom Aparecido bispo auxiliar de Brasília (Págs. 1 e 27 e veja vídeo com depoimento do religioso no site do Correio)
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Valor Econômico
Manchete: Governo se desilude com o rumo da reforma do ICMS

Descontente e desiludida com o rumo que a reforma do ICMS tomou no Congresso, a presidente Dilma Rousseff deixará a cargo dos governadores o andamento das negociações. Se o Congresso aprovar pontos dos quais o governo discorda, Dilma vetará a criação do fundo de compensação aos Estados pelas perdas com as mudanças e do fundo de desenvolvimento regional, revelou funcionário do governo. Isso travará a reforma.

A presidente acredita que, da forma que algumas questões estão sendo encaminhadas, a reforma do tributo realmente não valerá a pena. O governo aguarda que os governadores cheguem a um acordo para simplificar o ICMS e que possa ser bancado pelo Tesouro. (Págs. 1 e A2)

No momento, BC faz opção pelo silêncio

Em momentos de tensão inflacionária, como agora, os mercados ficam sensíveis. O Banco Central, que na avaliação da sua diretoria tem tido “narrativa coerente”, não está sendo bem compreendido e considera que o silêncio, neste momento, é a melhor alternativa. O mercado de juros futuros, com giro diário de R$ 240 bilhões, se estressa a cada declaração. A autoridade monetária ainda prevê fechar o ano com inflação inferior aos 5,84% de 2012. Se isso indica um ciclo de alta de juros é impossível saber. O BC não vai pegar na mão do mercado para ajudá-lo a atravessar a rua. Isso terá de ser feito por sua própria conta e risco. (Págs. 1 e C2)

Sobe retorno na concessão de rodovias

Em nova tentativa de garantir o sucesso do programa de concessões, o governo aumentou em 30% a rentabilidade dos projetos rodoviários e permitiu agora que o BNDES entre como sócio das empresas vencedoras dos leilões. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos projetos subirá de 5,5% para 7,2%. Com isso, o retorno do capital dos acionistas, que deveria variar entre 12% e 15%, aumentará para algo entre 16% e 20%. O aumento na remuneração dos investidores significa que o governo elevará o valor máximo do pedágio que será cobrado dos motoristas.

As novas condições de remuneração reduzirão de 80% para 70% o percentual máximo dos financiamentos subsidiados pelo governo. (Págs. 1 e A2)

Bovespa na nuvem

A British Telecom (BT) começou a oferecer no Brasil seus serviços voltados ao setor financeiro. A primeira ação foi lançada ontem pelo VP global Marc Carletti, com o anúncio de acordo com a BM&FBovespa para conectar a bolsa brasileira, via nuvem, a investidores de todo o mundo. (Págs. 1 e B3)

Boom dos genéricos perde força

A era de ouro dos medicamentos genéricos, na qual os laboratórios arquirrivais brigavam pelo mercado e ofereciam até 90% de desconto nos preços, está perto do fim. Por lei, os genéricos devem ser 35% mais baratos que os preços de tabela do produto de referência. Mas, na prática, os fabricantes de remédios de marca também adotaram uma política agressiva de descontos, o que acirrou a concorrência.

As vendas de medicamentos no país perderam fôlego nos últimos meses. A participação dos genéricos no mercado nacional ficou em 27,3% no primeiro trimestre, um pouco acima dos 25,8% do mesmo período do ano passado. A Associação Brasileira de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos) tem como meta encerrar o ano com 30% de participação e chegar a 35% em 2015. “Mas vamos fazer uma revisão”, afirmou ao Valor a presidente da entidade, Telma Salles. (Págs. 1 e B8)

Passagens aéreas baixam 28% no ano

O preço das passagens aéreas acumula queda de 28,1% nos quatro primeiros meses do ano, em relação ao mesmo período de 2012. O dado faz parte dos números do IPCA, divulgado ontem pelo IBGE. Executivos do setor afirmam, porém, que essa queda é sazonal e que as empresas aéreas vão manter sua estratégia de recompor margens de lucro em 2013 por meio do reajuste de tarifas e da redução de oferta de assentos em voos domésticos.

No primeiro quadrimestre, o IPCA acumulou alta de 2,5%, enquanto os preços das passagens chegaram a baixar mais de 30% em cidades como Rio, Recife e Fortaleza. Na avaliação de especialistas do IBGE, as empresas aéreas podem até estar em processo de recomposição de margens, mas não nas rotas observadas pelo instituto. (Págs. 1 e B1)

Gás de xisto leva Europa de volta ao carvão

O boom do xisto nos EUA continua a ampliar seu impacto e um número crescente de geradoras de energia europeias estão sendo obrigadas a colocar em banho-maria suas modernas usinas a gás, incapazes de competir com as crescentes importações de carvão excedente proveniente dos Estados Unidos, a preços baixos.

A energia mais barata produzida pela queima desse carvão pode até proporcionar algum alívio às economias em dificuldades da região, mas especialistas do setor advertem que essa política é incompatível com os objetivos de longo prazo em termos de emissões de carbono e uso de energias renováveis. (Págs. 1 e A13)

Ex-donos do Cruzeiro do Sul vão à polícia contra o Morgan Stanley

Os ex-banqueiros Luis Felippe e Luis Octavio Indio da Costa, do Cruzeiro do Sul, liquidado pelo Banco Central, pediram a instauração de inquérito policial contra o Morgan Stanley, que, segundo eles, teria se apropriado indevidamente de R$ 64,8 milhões de dois fundos de investimento que têm como únicos cotistas Luis Felippe e Luis Octavio.

A disputa tem como origem uma operação de venda de ações do banco brasileiro para elevar a 25% o percentual desses papéis em circulação no mercado, para cumprir exigência da BM&FBovespa. O banco americano não se pronunciou sobre o assunto, mas em suas contas ainda é credor de R$ 3 milhões. (Págs. 1 e C12)

Desconfiança ronda anistia fiscal argentina

Captar dólares dos próprios argentinos poderá ser mais difícil para a presidente Cristina Kirchner do que voltar ao mercado internacional de capitais, do qual a Argentina está fora desde a moratória de 2001. Há grande desconfiança em relação aos dois títulos que o governo criará para atrair dólares não declarados de pessoas físicas e jurídicas.

O governo vai oferecer o Cedin, emitido em dólar pelo câmbio oficial e que só poderá ser usado na compra de imóveis, e o BAADE, cujos recursos irão para a exploração de petróleo da estatal YPF. Os compradores abrirão mão do ganho que teriam com a moeda no mercado paralelo, onde o dólar atingiu 10,44 pesos, o dobro da cotação oficial. (Págs. 1 e A12)

Inflação sobe, mas volta para meta

O índice oficial de inflação, medido pelo IPCA, encerrou abril em alta de 0,55%, acima do 0,47% de março. Apesar da elevação, a taxa acumulada em 12 meses teve ligeiro recuo, para 6,49%, e conseguiu, por muito pouco, ficar abaixo do teto da meta. (Págs. 1 e A3)

Telefônica supera a matriz

Pela primeira vez, a operação brasileira da Telefônica superou a matriz espanhola. No primeiro trimestre, a receita da subsidiária local foi de € 3,263 bilhões, pouco acima do obtido na Espanha. (Págs. 1 e B2)

De olho no futuro

A receita da multinacional francesa Alstom no Brasil teve pequena retração no ano fiscal encerrado em março, para R$ 2,5 bilhões. A carteira de encomendas, no entanto, mais do que dobrou, para R$ 4,7 bilhões, puxada pelo segmento de eólicas. (Págs. 1 e B6)

Armazéns terão R$ 730 milhões

O governo anuncia no início de junho, junto com o plano safira 2013/14, o investimento de RS 730 milhões para praticamente duplicar a atual rede de armazéns públicos operados pela Conab. (Págs. 1 e B14)

“Private equity” ambiental

O Santander acaba de adquirir uma participação de 23% na “startup” Ambievo, empresa paulista de soluções ambientais para descontaminação de solos e desengraxantes naturais. (Págs. 1 e C7)

Fundos de fundos imobiliários

Carteiras que captam não para adquirir imóveis, mas para comprar na bolsa cotas de outras carteiras devem ganhar mais espaço com novas emissões do BTG, Gávea, Brasil Plural e Fator. Patrimônio total pode chegar a RS 1,2 bilhão. (Págs. 1 e D3)

Sicília tenta renovar sua vinicultura

Mesmo favorecida por aspectos geográficos e pelo clima, os vinhos da Sicília sempre foram associados a produtos de baixa qualidade, cenário que alguns produtores se dispuseram a mudar. (Págs. 1 e D6)

STJ aprova ‘reaposentação’

Os ministros da 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça decidiram ontem, em recurso repetitivo, que os aposentados pelo INSS têm direito à chamada reaposentação, ou seja, ao recálculo do benefício com contribuições feitas após a aposentadoria. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Raquel Ulhôa

Há na própria base de apoio do governo um cansaço com a falta de articulação política do Planalto. (Págs. 1 e A8)

Mário Mesquita

A coordenação das políticas monetária e fiscal, apresentada como uma grande conquista deste governo, foi abandonada. (Págs. 1 e A15)

Sem acordo com preferencialistas, Coteminas fica fora do Novo Mercado (Págs. 1 e B5)

Para o Nobel Christopher Sims, “inflação não pode ser resposta permanente para reduzir desemprego” (Págs. 1 e A3)
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Estado de Minas
Manchete: ENEM: Tolerância zero para erros de português

Além de rigor com a ortografia, inclusão de trechos estranhos ao tema anulará a redação.

O Ministério da Educação anunciou ontem as regras para o próximo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cujas provas ocorrerão em 26 e 27 de outubro. Ao contrário da última edição, em que candidatos inseriram receita de macarrão instantâneo e hino de clube de futebol no meio da redação e ainda tiraram notas médias, agora quem escrever trechos alheios ao tema proposto ficará sem nota.
Também diferentemente do critério anterior, em que redações com equívocos de grafia ou gramaticais chegaram a tirar nota máxima (1 mil), daqui para frente os erros somente serão aceitos sem abatimento de pontos em casos específicos, sem reincidência. Não foram apresentados parâmetros detalhados dessa correção.
Mas ficará a cargo de uma banca avaliar se determinado erro foi ou não uma exceção. (Págs. 1 e 17 e 18)

Novos municípios: Ganha impulso a emancipação de distritos

Aprovação na Câmara dos Deputados de urgência para votação do projeto que traça regras de criação e desmembramento de municípios dá alento a 800 propostas de emancipação nos estados. Em Minas mais de 70 distritos brigam pela independência. (Págs. 1 e 4)

Cofins: ‘Puxadinho’ será feito sem licitação

Depois de três tentativas frustradas de licitar a obra, o terminal provisório do aeroporto será construído por meio de contratação direta, para que esteja pronto até a Copa de 2014. (Págs. 1 e 10)

Funcionalismo: STF recebe ação contra 98 mil designados de MG (Págs. 1 e 5)
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Jornal do Commercio
Manchete: Mais rigor para a redação do Enem

Após alunos usarem até receita de macarrão na última prova, MEC determina anulação do texto que tiver parte desconectada com o tema. Inscrições começam na próxima segunda-feira. (Págs. 1 e 9)

Troca de aposentadoria aprovada

STJ dá direito a quem fica no mercado de optar pelo benefício mais vantajoso. Questão vai ao STF. (Págs. 1 e Economia 6)

Aumento do ITBI motiva duras críticas

Tributaristas e empresários do Recife acham que proposta pode desestabilizar o mercado imobiliário. (Págs. 1 e Economia 1 e 2)

Adulteração de leite provoca oito prisões

Até formol foi encontrado na manipulação do produto no Rio Grande do Sul. (Págs. 1 e 8)

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Zero Hora
Manchete: A fraude do leite

Cerca de 600 mil litros foram retirados do mercado gaúcho após MP e Ministério da Agricultura descobrirem esquema de adulteração: para ganhar mais, transportadores adicionavam água e ureia ao produto.

Oito pessoas presas em quatro cidades.

Lotes com problema podem ser trocados. (Págs. 1 e 4 a 8, Rosane de Oliveira 18, Maria Izabel Hammes 28, Gisele Loeblein 30 e Paulo Sant´Ana 55)

Superbactéria: Conceição tem 15 leitos interditados

Medida visa à limpeza e descontaminação de locais no hospital. (Págs. 1 e 37)

Desaposentadoria: Recálculo é permitido sem devolver benefícios

STJ define norma, que passa a valer para as ações que tiverem recursos. (Págs. 1 e 24)

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Brasil Econômico
Manchete: Pressão alta da inflação

Surpresos com a alta de 0,55% em abril, o mercado financeiro e o setor produtivo continuam nervosos. O governo mantém a calma e o receituário de sempre. (Págs. 1 e 3 a 5)

A indústria está no pior dos mundos: sofre com a queda no consumo, paga mais caro pelos insumos e perde competitividade no país e no exterior (Págs. 1, 3 e 5)
O freio no consumo vai provocar uma nova onda de liquidações no varejo, que prefere reduzir lucros a manter caros estoques (Págs. 1, 10 e 11)
Os investidores estão atentos ao movimento dos preços e optam por ativos de curto prazo para ganhar tempo na tomada de decisão (Págs. 1, 18 e 19)
Cliente & Cia.

Nadja Sampaio adverte sobre as dificuldades para escolher os novos planos 4G. (Págs. 1 e 14)

Fundo do poço

Apesar da venda de ativos para a malaia Petronas, ações da OGX caem 9,54%. (Págs. 1 e 17)
Comércio

Lojistas não estão prontos para a nota fiscal que traz o peso dos impostos. (Págs. 1 e 13)

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