Marcos Rogério busca soluções para portos, aeroportos e rodovias em Rondônia

Ludmila Lucas – Ministério da Infraestrutura e Secretaria de Aviação Civil, juntamente com o senador Marcos Rogério (DEM- RO), estiveram reunidos na tarde desta segunda-feira (05/08) em busca de soluções para três pautas estratégicas para o estado de Rondônia: a conclusão da ponte do Abunã, a continuidade das obras de ampliação do porto público de Porto Velho e nos aeroportos regionais, em Ariquemes, Cacoal e Ji-Paraná.

Marcos Rogério, que também preside a Comissão de Infraestrutura, apresentou pedido ao ministério para edição de um contrato aditivo para a conclusão das obras na ponte sobre o rio Madeira, em Abunã, distrito de Porto Velho. “Os trabalhos estão praticamente concluídos, faltam apenas as cabeceiras. Nesse ponto, o projeto precisará passar por ajustes para atender recomendações técnicas. O ministro Tarcísio Freitas manifestou apoio e garantiu que serão liberados recursos extras para a conclusão da obra”, apontou o senador.

“A ponte do Abunã está entre as nossas obras prioritárias tendo em vista a localização estratégica. Vamos liberar o recurso adicional”, garantiu Tarcísio Freitas.

O porto público de Porto Velho também foi um dos pontos de discussão com o ministro da Infraestrutura. Com um orçamento de R$ 30 milhões, viabilizados por Marcos Rogério, as obras de ampliação estão paralisadas por problemas na execução do projeto. “Havia um impasse que estava impedindo a execução dos trabalhos, mas o ministério também se manifestou favorável. Tudo indica que em breve retomamos as obras”, acrescentou Marcos Rogério.

Sobre os aeroportos regionais, o presidente da Secretaria de Aviação Civil, Ronei Saggioro Glanzmann, explicou que o aeroporto em estágio mais avançado é o de Cacoal, que recebeu autorização para realizar a licitação. “Ji-Paraná já apresentou o projeto preliminar e nas próximas semanas deve apresentar o projeto final. Ariquemes é o mais crítico de todos, pois precisa acelerar na elaboração do projeto para não perder o recurso”, explicou Marcos Rogério.

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