Responsabilidade com pacientes de câncer já foi maior na era Confúcio Governador

Nem bem iniciou a campanha eleitoral para as eleições de outubro próximo, queixas de diversas procedências se avolumam revelando o atraso na contribuição financeira do Governo de Rondônia com o Hospital do Amor Amazônia.

Da redação

O hospital mantido pela Fundação Pio XII, iniciou suas atividades no estado durante o governo Confúcio Moura (MDB), que facilitou a instalação do conhecido Barretinho, próximo ao Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, à Policlínica Oswaldo Cruz e ao Laboratório de Laboratório Estadual de Patologia e Análises Clínicas.

Alguns candidatos reagem, lamentando a situação, outros examinam a realidade desde o início do Barretinho.

Consultado, o ex-secretário estadual de saúde, Willames Pimentel, informou que durante sete anos o governo Confúcio Moura repassou mensalmente recursos para o hospital, totalizando R$ 150 milhões.
“Somente para parametrizar, essa prioridade seria suficiente para construir dois prontos socorros”, comentou Pimentel.

O ex-secretário disse ainda que o tratamento do câncer era e continua sendo prioridade partidária. “O que foi feito durante o governo do qual participei demonstra essa prioridade dada pelo governo do MDB, cuidando pela oferta de um serviço de qualidade e encurtando distâncias para proporcionar aos pacientes tratamento próximo aos seus familiares, fator primordial para o êxito e a própria cura.”

Cumplicidade e luta que valeram a pena

Em março deste ano (2022) o senador Confúcio Mora e o presidente da Fundação Pio XII, Henrique Prata, se encontraram no aeroporto Internacional Jorge Teixeira, em Porto Velho/RO, oportunidade na qual relembram sobre desafios importantes que tornaram realidade conquistas importantes em benefício das populações de Rondônia e de demais estados da Região Norte. O encontro casual rendeu essa gravação:

 

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*