Metade da bancada federal de Rondônia será de mulheres – Coluna do Gutierrez

Marinha Raupp (PMDB-RO), Mariana Carvalho (PSDB-RO), Sílvia Cristina (PDT-RO) e Jaqueline Cassol (PP-RO) respectivamente.

Caso o sistema Distritão seja mantido para as eleições de 2018, ou seja, voto majoritário para deputados, no qual os mais votados assumem as vagas, Rondônia poderá, pela primeira vez na história política do Estado, ter matade da bancada de deputados federais formada por mulheres.

Mariana Carvalho (PSDB-RO), Marinha Raupp (PMDB-RO), Sílvia Cristina (PDT-RO) e Jaqueline Cassol (PP-RO) são as favoritas segundo análise feita por este colunista. Duas seriam reeleitas e as outras duas, eleitas pela primeira vez.

Proporcional

No caso da Sílvia Cristina, o atual sistema – o proporcional – seria mais interessante para ela. No caso do sistema Distritão, as chances dela cairiam um pouco, mas, mesmo assim, com ampla margem para ser uma eleita.

 

Isso é apenas uma conjectura de um princípio de campanha que, sequer está definido o modelo de financiamento e até mesmo o sistema eleitoral.

Páreo forte

Ainda no pário para ocupar um das oito vagas de deputado federal que Rondônia tem direito, existem Marcos Rogério (DEM-RO), Nilton Capixaba (PTB-RO), Leo Moraes (PTB-RO) e Expedito Netto (PSD-RO). Também compõem a lista de nomes com grande potencial de voto, Lúcio Mosquini (PMDB-RO), Luiz Cláudio (PR-RO),  Lindomar Garçon (PRB-RO) e um membro da família Donadon.

Desejo frustado

Apesar da possibilidade de imperar nas redes sociais o desejo ou uma campanha para renovação da classe política eleita, entendo que a única surpresa para a maioria da população é de que a metade da bancada federal seria ocupada por mulheres.

Regras do jogo

Isso que estou defendendo como possibilidade, leva em conta um cenário político com eleições no sistema majoritário – Distritão. Caso seja mantido o atual modelo não mudará muita coisa do que está aí nesta lista, mas, se for implantado o sistema misto, no qual metade das vagas seja ocupada pelos mais votados e a outra metade por meio de uma lista fechada, é muito difícil analisar o que poderá acontecer.

*Roberto Gutierrez é jornalista

 

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