Resistência, cultura e cidadania, o tripé histórico da capoeira brasileira está vivo nos terreiros de Ji-Paraná

Deputada estadual Cláudia de Jesus (PT) visita projetos e reafirma  compromisso com a cultura afro-brasileira.

Pelo menos 200 crianças e adolescentes frequentam as rodas de capoeira desenvolvidas por mestres desta arte cujas raízes remontam os primórdios do Brasil como luta de resistência traduzidas , na atualidade, em cultura e cidadania.

Deputada estadual Cláudia de Jesus (PT) visita projetos e reafirma  compromisso com a cultura afro-brasileira.

Cristiane Abreu – Os projetos sociais estão localizados na Comunidade Santa Maria Goretti (bairro Primavera), Comunidade Imaculada Conceição (bairro Nova Brasília) e Comunidade São Luiz Gonzaga (bairro Capelasso), atendem aproximadamente 200 crianças e adolescentes. Durante sua visita, a deputada foi recebida pelos mestres Azulão, estagiário Bem-Te-Vi e Pascoal, figuras de destaque na promoção da capoeira e seus valores culturais.

Reconhecida por seu apoio a entidades comunitárias, a deputada destacou a importância dessas iniciativas de capoeira para o desenvolvimento dos bairros. “A capoeira, manifestação cultural afro-brasileira, carece de incentivo público, apesar de seu reconhecimento internacional. A capoeira é mais do que uma dança, é uma luta, cultura e arte que simboliza a resistência histórica e atual”, disse.

Rondônia abriga diversos grupos de capoeira que, ao longo dos anos, passaram seus ensinamentos de geração em geração, porém, nunca receberam apoio governamental. Muitas vezes, a capoeira é praticada em comunidades mais carentes, desempenhando um papel social relevante.

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